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UFSM. Assembleia docente aprova proposta de greve. Agora, decisão será nacional

Docentes, cerca de 50, por ampla maioria, se decidiram pela construção da greve

Se depender dos presentes à assembleia desta quarta-feira, convocada pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM, a categoria indica a realização de greve nacional. Mas a decisão será nacional. O que os santa-marienses aprovaram será levado à consideração do Andes, o sindicato nacional dos professores, e cotejado com a opinião de outras universidades.

Cerca de 50 professores foram à reunião realizada no auditório Sérgio Pires. E também decidiram-se por moção de repúdio ao governo por tentar, via Advocacia-Geral da União, “criminalizar” a greve dos servidores técnico-administrativos, parados há dois meses. E, igualmente, encaminharam pedido para que o Andes solicite a destituição do secretário geral do Ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira, como negociador do governo, por considerar que ele está apenas “enrolando” servidores e docentes.

Também foi aprovada moção de repúdio pela tentativa de “criminalizar” servidores parados

Para saber mais do encontro e de suas circunstâncias, entre outras informações, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto e as fotos são do jornalista Fritz R. Nunes. A seguir:

Assembleia docente aprova construção da greve

… Em assembleia na tarde desta quarta, no auditório Sérgio Pires, campus da UFSM, os docentes aprovaram a “construção da greve”. A decisão, tomada pela ampla maioria dos presentes (apenas três votos contrários e uma abstenção), atende a uma indicação do Conselho do ANDES- Sindicato Nacional dos Docentes, que no mês de julho, em Maringá, havia definido que a intransigência do governo em negociar as pautas dos servidores federais, assim como a pauta específica dos docentes, era motivo suficiente para que se iniciasse uma mobilização em direção à greve.

A deliberação da UFSM será levada no final de semana, a Brasília, pelo presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, para debate durante a reunião do setor das federais do ANDES-SN. A partir do quadro nacional, com informações de assembleias de docentes de outras universidades, é que se comporá o perfil para deflagração ou não da greve. Uma nova assembleia na UFSM deverá ser convocada na próxima semana.

O clima de irritação cresceu a partir das informações chegadas ontem (terça), de Brasília, em que, em nova reunião com o representante do governo Dilma, o secretário de relações sindicais do ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira, NADA apresentou de novo em relação à pauta de reivindicações dos docentes. Ainda no final de julho, o ANDES-SN encaminhou uma contraproposta…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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