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SEGURANÇA. Estado fecha trimestre com queda de latrocínios. Mas homicídios subiram no mês passado

Indicadores são positivos nos roubos de veículos e alta dos feminicídios no RS

Evolução do registro de latrocínios no Rio Grande do Sul desde 2002, conforme a Secretaria de Segurança (Arte de Reprodução)

Reproduzido do jornal eletrônico SUL21 / Com informações da Secretaria de Segurança Pública/RS

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) divulgou na quinta-feira (14) os indicadores de violência no Rio Grande no Sul no primeiro trimestre de 2022, com destaque para o menor número de latrocínios – roubo seguido de morte – registrado para o período desde que a série histórica iniciou, em 2002.

Segundo os dados da SSP, foram registrados 14 latrocínios entre janeiro e março, uma redução de 22,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 18. Até então, o menor número de latrocínios registrado na série era de 2002, 17. Levando em conta apenas o mês de março, foram registrados 5 latrocínios, menor número desde 2011, quando foram confirmados 4.

Outro indicador positivo foi a redução de roubos de veículos, que também atingiu a menor marca da série histórica, tanto em março, como no 1º trimestre. No mês, foram registrados 449 roubos de veículos, queda de 7,8% em relação ao mesmo mês de 2021. No trimestre, foram 1.203, queda de 20,3% antes 2021.

O número de ataques a bancos também teve queda, com apenas 6 no 1º trimestre, o menor número da série histórica e queda de 93,1% em relação a 2015, quando foi registrado o recorde de 87.

Segundo a SSP, os indicadores são resultado de ações do RS Seguro, política de segurança do Estado que foca ações em áreas com indicadores de maior criminalidade e vulnerabilidade socioeconômica.

Por outro lado, o número de homicídios teve alta de 4,3% em março, 144. Segundo a SSP, o aumento é resultado do conflito entre duas facções que atuam na zona sul de Porto Alegre, o que elevou o número de homicídios de 21 para 35 (alta de 66,7%), na comparação com março do ano passado. A secretaria diz ainda que ações tomadas como reação ao conflito, como a prisão de 10 suspeitos, a apreensão de dois adolescentes e a transferência de 10 lideranças criminosas para a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC), ajudaram a arrefecer o conflito…”

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