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ELEIÇÕES 2022. Romildo Bolzan, Presidente do Grêmio, é o protagonista dos programas partidários do PDT

Indefinição sobre pré-candidato pedetista ao Piratini parece estar perto do fim

Romildo Bolzan participou nesta quinta de gravação de programa do PDT que irá ao ar no mês de junho (Foto Divulgação)

Reproduzido do Site do Correio do Povo / Texto da colunista Taline Oppitz

A novela que envolve a indefinição do PDT sobre seu pré-candidato ao governo gaúcho nas eleições deste ano parece estar perto do fim. Alguns detalhes ainda precisam ser ajustados, mas a posição de destaque (na foto, ao centro, de azul), de Romildo Bolzan Júnior, nesta quinta-feira, durante a gravação dos programas partidários do PDT, na Redenção, em Porto Alegre, que irão ao ar em junho, é mais um forte indicativo de que ele irá concorrer.

Este é o segundo movimento mais incisivo de Bolzan, que até pouco tempo negava veementemente a possibilidade de deixar o comando do Grêmio para disputar o Palácio Piratini.

O primeiro foi em meados de abril, quando durante coletiva sobre a péssima situação do tricolor, que estreou com um empate e uma derrota em sua jornada na segunda divisão, fora da elite do futebol, Romildo foi provocado sobre política e não fechou a porta. Pelo contrário. Questionado mais de uma vez sobre as eleições estaduais e se deixaria o comando do clube, onde está há sete anos e conquistou cinco títulos, Bolzan deu ampla margem às expectativas de 10 entre 10 trabalhistas que sonham em tê-lo como representante. “Este tema não é para hoje e não representa um assunto definitivo”, disse o dirigente no ato.

A costura política em andamento no momento é relativa às alianças. Bolzan quer anunciar a pré-candidatura com apoios garantidos. Dirigentes do PDT, no entanto, sustentam que precisam de um pré-candidato para viabilizar os apoios. Resta, então, o PDT e o dirigente acertarem seus calendários. 

Consideração e respeito

Em sinal de consideração e respeito, outra liderança presente nas gravações, além da deputada Juliana Brizola, foi Vieira da Cunha. O ex-parlamentar se afastou do Ministério Público e é considerado um plano B, caso o lançamento de Bolzan não se concretize, o que, agora, está cada vez mais improvável. 

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