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ELEIÇÕES 2022. Em reunião com empresários de SM, Jobim defende um Estado com menos amarras

Pré-candidato do Novo ao Palácio Piratini teve encontro com lideranças locais

Ricardo Jobim, na companhia de Giuseppe Riesgo (E), reuniu-se com lideranças empresariais de SM (Foto Marcelo Martins/Divulgação)

Por Marcelo Martins / Da Assessoria de Imprensa do Novo

Durante encontro com representantes dos principais setores produtivos de Santa Maria, o pré-candidato ao governo do Estado Ricardo Jobim foi sabatinado pelo empresariado do maior município da Região Central. Durante cerca de 2 horas, o advogado, que é o nome do Novo para concorrer ao Piratini, falou sobre a necessidade de o Executivo gaúcho ser mais ágil e eficiente. Jobim, que também é empresário, partilhou dos mesmos dramas e dificuldades por quem empreende e gera emprego e renda no Rio Grande do Sul.

Ao lado do deputado estadual santa-mariense Giuseppe Riesgo, que vai à reeleição em busca de mais um mandato, Jobim foi questionado, principalmente, sobre os planos dele para a economia. O tema, que é complexo e vasto, consumiu boa parte do tempo dos questionamentos feitos ao pré-candidato. Mesmo com diferenças próprias e típicas de cada região do país, Ricardo Jobim destacou que o Rio Grande do Sul deve mirar em Minas Gerais em busca de se tornar um espaço mais promissor e competitivo.

Também foram tratados de temas como os gargalos de infraestrutura viária e de logística que, ao longo das últimas décadas, a Metade Sul do Estado enfrenta. As dificuldades de quem é do campo também foram abordadas por Jobim. Os gargalos da saúde pública, com ênfase à questão do IPE, renderam questionamentos e uma análise do pré-candidato que é um conhecedor das questões acerca do funcionamento de uma rede hospitalar.

A perda de espaço e de protagonismo do Rio Grande do Sul junto aos mais variados rankings – de competitividade e de educação, por exemplo – foram pautas da fala de Ricardo Jobim.

“Ninguém está aqui para reinventar a roda, bem pelo contrário. Mas estamos cientes de que a estagnação e a apatia, que tomaram conta do Rio Grande do Sul, não podem ser mais passíveis de aceitação”, disse Jobim.

Ao fim do encontro, Luiz Fernando Pacheco, que é presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (Cacism), que fez frente ao movimento com outras 11 instituições para receber o pré-candidato, avaliou como satisfatório o encontro:

“Santa Maria precisa de protagonismo no cenário político. E, principalmente, é extremamente importante saber o que aqueles que queiram governar o nosso Estado estão propondo

Prestação de contas

Já Giuseppe Riesgo destacou que a bancada do Novo na Assembleia Legislativa (AL-RS) tem sido incansável e vigilante às políticas punitivas do Executivo estadual. Um nome alinhado às demandas do empregador e dos empregados, Giuseppe criticou o peso do Estado que recai sobre os ombros da sociedade de forma geral.

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3 Comentários

  1. Simone Tebet tenta emplacar Tasso Jereissati de vice para conseguir votos no NE. Tucanos sairam do MDB e, como a matriz, é dividido por estados (MDB daqui é diferente de Alagoas). De boa, PSDB é forte em SP, MG e RS. Leite aparece bem nas pesquisas (o que não diz nada, vide o que aconteceu nas ultimas eleições municipais de POA) e a candidata quer um palanque forte no RS (sem duplo sentido, até porque não é o caso). Atual pré-candidato emedebista se lascaria, obvio. O que não seria surpresa, forçou uma situação na cupula ignorando as bases.

  2. Comparar MG com RS é não conhecer Minas. Berço da Vale, tem Gerdau, Açominas e outras. Santa Rita do Sapucai com area de telecomunicações. Problema da Metade Sul é bem mais complexo, baixa densidade demografica (ou seja, não tem mercado consumidor), materia primas, etc. Ninguém constroi logistica onde não existe necessidade. Conhecedor do funcionamento de rede hospitalar é o pai do candidato que foi provedor do Caridade (coisa que a gurizada mais nova desconhece, doar tempo para a ‘comunidade’; obvio que há exceções, se lembro bem uma irmã do candidato ajudava a organizar a Feira do Livro). Alás, candidato é filho de Desembargador. Como Blattes, E Manula D’Avila (comparação com Manu deixa Blattes muito enaltecido, obvio). Conclusão é que a prole dos membros do TJ corre um risco maior de se tornar socialista de iPhone (melancia em alguns casos, kuakuakuakua!). E Riesgo? Teve 16 mil votos no ultimo pleito. No minimo tem que dobrar o numero para ter chance. Não é fácil.

  3. Pacheco que derrotou Jobã na eleição da Cacism. O que lembra o chavão ‘não pode sair menor do pleito’. E quem nunca concorreu? Todo baba ovo vai dizer que ‘saiu maior’. A Biblia fala em cabeça de ouro, peito de ferro e pé de barro. Finado WalterJobim (aquele do quadro de outra noticia), o da avenida, foi advogado, juiz, promotor, deputado federal, governador e embaixador no Uruguai. Alás, uma biografia que deveria ser escrita. Jobã é um tucano requentado, se descer do muro cai no colo do PT.

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