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OBSERVATÓRIO. O que vale? As vontades regionais

Não custa lembrar

Em 6 de maio de 2006:

 “…A pré-convenção extraordinária do PMDB acontece em 13 de maio. E deverá, é o que tudo indica, implodir a candidatura própria do maior partido do país, à Presidência da República. É incrível. Em qualquer democracia do planeta isso seria inadmissível. Aqui, porém, tudo pode.

Por quê? Simples: herdeira do MDB, histórica trincheira na qual todos lutavam contra o regime de exceção, a sigla, então como agora, é tudo, menos uma agremiação de sentimentos comuns definidos. Antes, é uma confederação de vontades regionais…”

Hoje:

Passados exatos oito anos, a única diferença é que, agora, como já aconteceu em 2010, os peemedebistas têm candidato a vice-presidente. Mas quem diz que a sigla está unida? Poois é. Continua sendo, como se disse à época, confederação de interesses regionais. E nem sempre unos, nos Estados.

O caso do Rio Grande do Sul é típico. Aqui, o candidato a governador não apoia seu próprio partido, em nível nacional. E terá gente que fará campanha por ele. E pelo PMDB nacional. Como acreditar que isso seja, mesmo, partido político?

 

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