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O PDT perde um Trabalhista e eu perco um amigo – por João Luiz Vargas

Articulista lamenta morde de Índio Vargas, histórico militante da democracia

Quarta-feira começou com uma notícia triste. Enquanto me deslocava para Porto Alegre, para acompanhar o lançamento da pré-candidatura de Vieira da Cunha para o Governo do Estado, pelo PDT, recebi a triste notícia do falecimento de um companheiro trabalhista.

Político, jornalista, escritor e advogado. Índio Brum Vargas além de ser um grande amigo, era também uma referência no trabalhismo.

Índio Vargas era natural de São Sepé, mas chegou em Porto Alegre com 17 anos. Sua vida política começou como vereador da Capital, no ano de 1968, com mais de 7 mil votos.

O sepeense publicou quatro livros: Guerra é Guerra, Dizia o Torturador (pela editora Codecri, do Pasquim, memórias da ditadura e prisões); A Guerrilheira (ficção e realidade); Limites da Sedução (memórias da juventude); Momentos Perfeitos no Tempo da Ditadura (crônicas).

Com certeza é um grande perda para a política. Índio era uma pessoa incrível e um ser humano cheio de garra. Nosso último encontro ficará guardado com todo carinho na minha memória.

 (*) João Luiz Vargas, prefeito de São Sepé (ex-deputado, ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado), escreve no site às sextas-feiras.

Nota do Editor. A foto de João Luiz Vargas com Indio Brum Vargas, falecido esta semana, é do arquivo pessoal do articulista.

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