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Governo Yeda. Grande desafio é dar estabilidade política – duradoura – ao núcleo de poder

Vale a pena ler o texto publicado pelo jornalista Daniel Scola, da Rádio Gaúcha, na página do programa Gaúcha Hoje na internet. São informações que ajudam a elucidar o principal problema do governo de Yeda Crusius (na foto de Jefferson Bernardes), que apresenta bons resultados na área econômica, mas convive permanentemente com a instabilidade política. Lá no final, o meu próprio comentário. Acompanhe:

 

“Onze secretários em 18 meses. É muito

Divergências, crises políticas e problemas de gestão derrubaram onze secretários do governo até agora, desde o início do mandato. Se considerarmos os três indicados que nem chegaram a assumir os cargos, em janeiro do ano passado, dá em média quase um secretário por mês. Convenhamos, é muito. Não há governo que consiga se manter estável com uma troca tão intensa de seus membros. Se fosse mera coincidência tudo bem. Se eles tivessem saído para “outros desafios”, ok. Mas a saídas se deram meio aos turbilhões políticos que o Piratini enfrentou até agora. E mais um secretário deve cair ainda nesta semana. Confira a lista de quem desembarcou do governo Yeda.

Ariosto Culau – Planejamento

Delson Martini – Geral

César Busatto – Casa Civil

Enio Bacci – Segurança

Paulo Azeredo – Obras

Nelson Proença – Sedai

Pedro Westphalen – Ciência e Tecnologia

Marcelo Cavalcanti – “embaixador” em Brasília(tem status de secretário)

Vera Calegaro – Meio Ambiente

Luis Fernando Záchia – Casa Civil (foi para a Sedai num processo de fritura por não ter conseguido a articulação que Yeda queria com os deputados. A falha não foi dele).

Luis Augusto Lara – Turismo”

COMENTÁRIO CLAUDEMIRIANO: se fosse simples, não seria conselho, mas produto destinado à venda. No entanto, embora pareça óbvio, não tem sido uma tarefa exatamente fácil ao longo dos primeiros 18 meses do governo de Yeda Crusius. O quê: a necessidade de oferecer nomes capazes de comportar um mínimo de estabilidade política. Só assim,  a governadora poderá terminar seu mandato sem os sobressaltos que marcaram a primeira parte.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras notas publicadas na página do programa “Gaúcha Hoje”, da Rádio Gaúcha.

 

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