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OBSERVATÓRIO. Os custos a ser enxugados batem de frente com o apetite e a aritmética, na Câmara

Não há redução de recursos orçamentários, na Câmara, em 2013. Garantida a reposição inflacionária, é a mesma verba com o que se contou em 2012. A diferença, e bem significativa, é o acréscimo em 50% dos edis, em relação à atual legislatura. São 14, serão 21.

Se o troco é o mesmo, e o número de parlamentares é maior, o valor “per capita”, obviamente, se reduzirá. Como fazer a adaptação? Uma comissão foi formada, há 10 dias, para tratar disso.

Mas já há duas situações em convívio simultâneo. De um lado, a óbvia necessidade de enxugar custos, o que implica, por exemplo, em diminuir os assessores e/ou do montante da remuneração total. De outro, o imenso apetite de vários vereadores, auais e futuros, que não se conformam com isso.

Outra proposta em estudo é a redução dos CCs da própria Câmara. Hoje são 16. Seriam no máximo 12, com a incorporação de funções. Mas isso significa, também, menos poder de barganha na hora de fechar o acordo para a Mesa Diretora.

Como resolver essa incontrolável sede? Bueno, só revogando a lei da aritmética. Vai que alguém tenha essa ideia brilhante…

 

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Um Comentário

  1. E se dizem funcionários do povo,mas na hora de lidar com o que È de fato do povo decidem pelos seus interesses propios .INFELIZMENTE CUSTA MUITO CARA A DEMOCRACIA NO NOSSO BRASIL…

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