“…A chegada do amor na trama poderia ser a janela para a tal esperança do título nacional se fazer presente. Mas Cassavetes acredita, mesmo em seus filmes menos autorais, que o amor faz ferver, atiça os nervos ao invés de acalentar a alma. E a desilusão de John com Jess vai leva-lo a abandonar seus sonhos. Ele veste o terno da moda e toca sem emoção, já que no fim do mês o salário está garantido. Suas contas não estão mais atrasadas, mas sua arte estagnou. Sua música perdeu o significado, apesar de agradar ao público. O rapaz entusiasmado e cheio de vida dá lugar a um músico sem alma, quieto e que executa seu trabalho no automático.
Too Late blues acende a faísca que alguns insistem em manter apagada: vale a pena trocar o processo criativo por um emprego seguro? Desacreditar no próprio talento é a saída para a sobrevivência? Esta que…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Nossas escolhas ao som do blues”, de Bianca Zasso, jornalista e colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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