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CULTURA. Distrito de Arroio do Só recebe, neste final de semana, a 1ª “Tropereada da Canção Nativa”

Evento será no CTF Victório Mario. Confira lista com 15 canções selecionadas

Por Cassiano Cavalheiro / Da Assessoria de Imprensa do Evento

O próximo fim de semana será de Tropereada da Canção Nativa, evento que ganha sua primeira edição nos dias 3 e 4 de dezembro no CTG Victório Mario, em Arroio do Só, e pretende resgatar a figura do tropeiro, muito característica na região.

A abertura do evento vai ocorrer no sábado, 3 de dezembro, às 19h, com homenagem ao Patrono Francisco Silveira. Logo após, começará a apresentação das 15 músicas selecionadas para o Festival de Músicas Nativas. Já na programação de domingo, 4 de dezembro, o destaque é o desfile da comunidade, com cerca de 150 bois e tropeiros locais.

De acordo com a organizadora da Tropereada, Iara Druzian, o desfile é uma forma de resgatar a história local dos tropeiros:

– No local onde hoje é o Distrito de Arroio do Só, existiu uma rota para a região central do país, onde os tropeiros transportavam charque e outros produtos coloniais. Arroio do Só na atual divisão administrativo-territorial, conta com cerca de 950 habitantes e, recentemente começou um movimento forte para resgatar a historicidade local – conta Iara Druzian.

O Projeto é financiado pela Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria.

Agende-se

O quê? – I Tropereada da Canção Nativa
Onde – CTG Victório Mario, em Arroio do Só
Quando – 3 e 4 de dezembro, sábado e domingo, a partir das 14h
Quanto – De graça e 1kg de alimento não perecível na Domingueira

Programação

03/12
14h – Exposição produtos artesanato e alimentação
19h – Abertura e homenagem ao Patrono Francisco Silveira
I Tropereada da Canção Nativa – apresentação das músicas e entrega da premiação
04/12
14h – Domingueira – Ingresso 1 kg de alimento não perecível
14h – Exposição produtos artesanato e alimentação
16h – Desfile Comunitário e Desfile de Tropeiros (Tropeada)
18h – Encerramento

Músicas classificadas (Nome, letra, melodia, estilo musical e cidade)

– Baile do faz de conta – Arabi Rodrigues e José Luiz Santos – Pedro Mauro Raskopf e Rodrigo Raskopf – Chamarra – Novo Hamburgo/Santa Maria
– Bem do jeito que sou – Cristiano Becker Isaia – Bruno Seligman de Menezes – Milonga – Santa Maria
– Chamamé Enfeitiçado – Carlos Roberto Hahn –  Leonardo Charrua – Chamamé –  Tramandaí/ São Leopoldo
– Chimarriteiro – Mário Amaral –  Felipe Prates – Chimarrita –  Xangrilá/PortoAlegre
– Da arte de Tropear – Mário Amaral – Felipe Prates – Chimarrita – Uruguaiana/Rio Negro/Santa Maria
– Destino de Semeador – José Mauro Nardes – José Mauro Nardes – Canção – Entre-Ijuís
– Duas paixões por ofício – Júlio Martins – Giovane Pinheiro – Milonga – Santa Maria
– Meu berço – Délcio Medeiros Ribeiro – Marcelo Henrique Schmidt – Valsa – Vitória da Conquista (BA) /Santa Maria
– Meu pequeno mundo – guri –  Bruno Seligman de Menezes – Cristiano Becker Isaia –  Milonga Arrabalera – Santa Maria
– Onde nascem as Canções – Athos Ronaldo Miralha da Cunha – Milton Sica – Zamba –  Santa Maria/Porto Alegre
– Para lembrar CAA YARI – Moisés Silveira de Menezes – Diego Geisler e Lucas Flores – Chamamé – São Pedro do Sul/Camboriú
– Reflexões de uma roda de carreta – Carlos Roberto Hahn –  Leonardo Charrua – Milonga – Tramandaí/São Leopoldo
– Romance da Morena e o Campeiro – Mário Amaral – Beto Gonzales –  Chamarra – Xangrilá/Brasília
– Simbolismo Gaúcho – Moisés Silveira de Menezes – Diego Geisler e Ricardo Matos –  Chamarra – Xangrilá/Porto Alegre
– Último Laço – José Mauro Nardes e Maria Ester Vidal – Zulmar Benitez – Milonga – Entre-Ijuís/Santa Maria

Músicas suplentes

– Estradas Azuis – Máximo Fortes (in memoriam) e Ovídio Mayer – Penna Flores – Milonga – Santa Maria
– A cordeona da Nona – Júlio Martins – Glauber Brito Paixão – Milonga – Santa Maria
– De prosa e de mates  – Everton Dias do Santos – Xuxu Nunes – Milonga – Santa Maria/Santiago

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