ELEIÇÕES 2022. Hamilton Mourão diz que decidirá seu futuro político-eleitoral somente no mês de março
Nome do vice-presidente aparece bem cotado em pesquisas no Rio de Janeiro

Reproduzido do Site do Correio do Povo / Com informações do Portal R7
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou, nesta sexta-feira, que definirá seu futuro político a partir de março de 2022. Ele ainda não sabe se acompanhará o presidente Jair Bolsonaro no projeto de reeleição ou se vai prosseguir na carreira política. Mas uma pesquisa eleitoral já aponta o nome de Mourão em segundo lugar na disputa para o governo do Rio de Janeiro.
Sobre a performance nas pesquisas, o vice-presidente diz que isso é resultado de uma “carência de nomes” no cenário político e que é preciso “manter os pezinhos no chão”. “O Rio de Janeiro tem uma certa carência de lideranças. Pessoal lançou meu nome, tudo bem, é mais um nome ali no liquidificador desse momento que a gente está vivendo. Você não pode ser picado pela mosca azul, você tem que manter os pezinhos no chão. Ainda mais na altura da vida que eu me encontro, com quase 70 anos”, destacou.
COP26
Durante conversa com jornalistas nesta sexta-feira, Mourão disse ainda que concorda com a estratégia do presidente Jair Bolsonaro de não comparecer à COP 26, a conferência mundial organizada pela Organização das Nações Unidas, que acontece neste fim de semana na Escócia. “Todo mundo vai jogar pedra nele”, justificou.
Mourão, que é presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, também não irá à COP 26. Ele ressaltou que o presidente contará com a ajuda de uma “equipe robusta” que está preparada para levar adiante a estratégia de negociação.
“O governo sofre crítica por três fatores. Nosso governo é um governo de direita, a maioria das pessoas que têm realmente uma consciência ambiental maior são de esquerda, então há crítica política embutida nisso aí. E tem a questão econômica, sempre tem uma busca de uma barreira em relação à pujança do nosso agronegócio, querendo dizer que provém de áreas desmatadas da Amazônia, o que não é uma realidade. É óbvio que há uma questão ambiental embutida”, disse.
Perguntado sobre a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de rejeitar, por unanimidade, as ações que pediam a cassação da chapa formada pelo presidente Jair Bolsonaro e por ele, o vice-presidente disse que isso foi uma resposta para toda a população brasileira.
“Passou a mensagem para a população como um todo de que todos devem se policiar naquilo que se vai divulgar e informar. Muitas vezes, as pessoas recebem determinadas postagens que estão na cara que aquilo é totalmente falso, mas acaba que muita gente passa a encaminhar isso”, ressaltou Mourão.
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Eleição do ano que vem, chute, vai ser terra de ninguém. O exterior está ai para isto mesmo. Ministro Demoralizado violou o Estatuto da Magistratura. E tem só um voto.
Maravilhas da internet vagalume. Começas a escrever uma abobrinha e já era. Mourão já afirmou, nada impede que mude de idéia, que não quer saber de executivo, prefere o Senado. Cavalão não comparecer na COP é bom para a conferencia. Desviaria atenção, viraria cortina de fumaça para outras coisas. Ao contrario do que diz o general, consciencia ambiental existe em todo o espectro politico (centro e direita, por incrivel que pareça, também colocam gente no mundo). Diferença é como enfrentar o problema. Sem falar nos paises que terão vantagens com o aquescimento global. ‘Para enfrentar as mudanças climáticas precisamos acabar com o capitalismo’. ‘A ganancia impede as medidas contra as mudanças climáticas’. Mudar a matriz energetica de um pais é complicado, no planeta no minimo leva decadas. Sem falar na mudança de padrão de vida das populações, demanda energia. Os que tem deveriam abrir mão de algumas coisas. O que leva a instabilidade politica.
Ainda a ESA, Mourão foi envolvido no assunto por aqui. Observando o que diz o estado menor do exército. Lembrando que é uma fonte só. Aparentemente o pessoal de carreira não gostava muito de ser transferido para ocupar o papel de instrutor em Tres Corações. Problema é ser ‘muito fora do eixo, estrada não muito boa’. Verificando a informação observa-se que a distancia até BH é de 300 Km. Rodovia federal que recem está sendo duplicada. Cidade mineira está apavorada, baque na economia gigantesco. Alás, escola de aperfeiçoamento de Cruz Alta, segundo boato, estaria indo para lá. Frase que se repete ‘no RS existem muitas unidades militares’.