Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 4 de janeiro de 2006, uma terça-feira:
“Incrível! O “Pacto pelo Rio Grande” pode ser viável, unindo partidos do governo e da oposição
Depois de um início conturbado, e até altercações com entidades empresariais – que tinham a sua própria proposta – o “Pacto pelo Rio Grande”, discutido e proposto a partir da Assembléia Legislativa, caminha para um final feliz. Se é que se pode usar a expressão felicidade para indicações de corte radical de despesas e aumento de receitas, o que implica em manter ou até ampliar impostos.
O fato é que os deputados alinhados com o governo e mesmo lideranças importantes do campo da oposição chegaram a um consenso: algo precisa ser feito para garantir, além da governabilidade, a própria possibilidade de existência de um futuro para o Rio Grande do Sul.
O colapso das finanças gaúchs é uma realidade. E, se não houver um mínimo de unidade – ressalvadas as óbvias e democráticas diferenças político-partidárias – o atestado da falência do Estado será assinado. Inapelavelmente.
Todos se deram conta da situação, aparentemente. E, portanto, o caminho para o acordo em torno de alternativas factíveis foi pavimentado. E as medidas consensuais devem ser inseridas na Lei de Diretrizes Orçamentárias – a ser apreciada e votada pela Assembléia até o próximo dia 15...”
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PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS E MEIO da publicação da nota acima, o “pacto” foi aprovado, mas não implementado. Uma das partes envolvidas, o Judiciário, se recusou a seguir as metas previstas e a proposta naufragou. Mas o coordenador técnico, Cezar Busatto, atual secretário de Desenvolvimento de Santa Maria, é o grande mentor da Agenda Estratégica, cujos primeiros passos na boca do monte foram dados no ano passado. Resta saber como será o resultado, a partir de agora e, sobretudo, se Busatto for mesmo embora da cidade, como é seu projeto.
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