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Crônica. Feriado preguiçoso, Daiani e a história de uma viagem. Apelido da mãe? Neeem pensar

”… Mas toda viagem tem sua parte ruim. No começo estava tudo muito bem e bonito. Como Aline e eu crescemos próximas, nos primeiros dias era só festa. Mas aos poucos tudo foi mudando. Minha mãe (privo-me do direito de dizer o apelido dela para não parecer abusada e desrespeitosa) diz que não podíamos mais nos olhar, só brigávamos. Não sei se eu fazia alguma coisa, mas lembro da Aline brava, vermelha que era uma pimenta.

 

Duas primas que crescerão juntas, brigavam que só vendo. E olha que criança é mais fácil de lidar do que gente adulta. Imagina pessoas totalmente estranhas, vindas de hábitos diferentes, valores desiguais e lugares distintos. Difícil convivência é apelido, às vezes. Muitas vezes as diferenças se sobressaem ao desejo de fazer dar certo. Os risos são substituídos pelos rostos carrancudos, pela ausência de palavras essenciais como obrigada, por favor, com licença…”

 

Os parágrafos acima fazem parte da crônica “Feriado”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste site, às sextas-feiras. Para conferir o texto na íntegra, basta ir à caixa de Artigos, ao lado. Ele foi postado agora há pouquinho. Boa leitura!

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