BRASÍLIA. Marcel van Hattem e Riesgo reforçam, em live, necessidade de CPI do Abuso de Autoridade

Por Assessoria de imprensa do Novo

Na condição de chefe de gabinete do deputado federal Marcel van Hattem (Novo), o ex-deputado estadual Giuseppe Riesgo tem trabalhado em busca das assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar casos de abuso de autoridade praticados por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O assunto foi abordado em uma live dos dois nomes do Novo, nesta segunda-feira (13), para explicar a urgência da pauta e, inclusive, para pedir com que a sociedade, por meio das redes sociais, pressione os demais deputados, que ainda estejam indecisos, a assinar o documento.

Segundo deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul em 2022, com 256,9 mil votos, Marcel van Hattem destacou o trabalho do Novo na Câmara em busca das assinaturas que viabilizem a CPI do Abuso de Autoridade do STF e do TSE para apurar os desmandos do PT e o aparelhamento das instituições praticados pelo governo lulopetista. Há, no momento, 108 assinaturas – sendo que são necessárias, ao todo, 171 para a criação do instrumento. Na capital federal há apenas 10 dias, Giuseppe Riesgo tem trabalhado forte e incansavelmente para a obtenção das 63 adesões restantes, pontuou van Hattem.

O deputado federal gaúcho também está empenhado para viabilizar a abertura de uma CPMI voltada à invasão da Esplanada dos Ministérios, que aconteceu em 8 de janeiro, em Brasília. Van Hattem ainda questionou o por que de o PT se opor à investigação:

“Os atos de 8 de janeiro precisam ser devidamente investigados, apurados e todos os investigados punidos, assim como aqueles que foram responsáveis por eventual omissão”.

Organização criminosa
Van Hattem e Giuseppe ainda criticaram a participação do ministro Ricardo Lewandowski em um evento junto à organização criminosa do MST no último domingo. Também comentaram as falsas narrativas criadas pelo PT para tentar retirar a autonomia do Banco Central – uma conquista criada na gestão Bolsonaro – e que contou com o apoio de Van Hattem.