CONTRA A FOME. “Banquetaço”, segunda, celebra a volta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar
Evento está confirmado no terminal de comercialização Dom Ivo Lorscheiter
Da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM / Com informações do Consea/SM
Nesta segunda, 27 de fevereiro, acontece o 2º Banquetaço, a partir das 10h30, junto ao Terminal de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter. O evento vai celebrar a reativação, por parte do governo Lula, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), extinto nos primeiros dias da presidência de Jair Bolsonaro, em 2019. O Consea é o órgão responsável pela estruturação das políticas de combate à fome no país e tem em sua composição 2/3 de integrantes da sociedade civil e 1/3 da área governamental.
Logo após o encerramento do Conselho, quatro anos atrás, seguiu-se o esvaziamento de recursos para o Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PAA), ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), ao Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar, entre outros. O 1º Banquetaço ocorreu em 27 de fevereiro de 2019 e objetivara protestar contra a extinção do Consea.
Nesta segunda edição, conforme Juarez Felisberto, presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Santa Maria (Comsea-SM), haverá um almoço coletivo (risoto com arroz orgânico para 500 pessoas) gratuito, sendo que parte do cardápio será distribuído para população em situação de rua, por meio do Comitê de Emergência Ruas – CER-SM).
Participam do evento, além de representações sindicais e de movimentos sociais, alguns músicos e musicistas, entre eles (as), Gisele Guimarães e Maninho Pinheiro, Paola Matos, Elias Resende, Associação de Capoeira de Rua Berimbau.
Mesmo após o encerramento do Conselho Nacional, entidades e movimentos conseguiram manter em funcionamento o Comsea Municipal e o CONSEA-RS. A partir da rearticulação do CONSEA Nacional, conforme Felizberto, há uma expectativa de que se consiga avançar na formulação de políticas e na definição de diretrizes para a garantia do direito humano à alimentação adequada e no combate emergencial à fome.
No país, atualmente, 33,1 milhões de pessoas estão identificadas como vivendo em situação de fome, sendo que 58,7% da população vive com algum grau de insegurança alimentar, frisa nota do Comsea.
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Hummmmm…. Vide que este povo defende a ‘igualdade’. Enquanto isto uns distribuem comida e outros se alimentam. Alas, vermelhos da urb querem a todo pano, mesmo com argumentos furados, dar grana para fazerem carnaval de rua. ‘Enquanto o povo desfila alguns assistem’. Alas, aldeia não têm identidade propria, vive tentando copiar o que os outros fazem. Inclusive Uruguaiana e Jaguari. Artificialidades que tendem a não funcionar.