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ESTADO. Presidente do Tribunal de Justiça vai ser uma das homenageadas do Mulheres de Luta 2023

Entrega do Mulheres de Luta está prevista para ocorrer em 25 de março

“A trajetória de vida e profissional da senhora merece ser valorizada pelo Mulheres de Luta, que é uma ação que visa destacar pessoas que atuam em diferentes áreas da sociedade gaúcha”, disse Valdeci. Foto Eduardo Nichele / Divulgação

Por Tiago Machado / Assessoria de imprensa de Valdeci Oliveira

A edição 2023 do Prêmio Mulheres de Luta, iniciativa do mandato do deputado estadual Valdeci Oliveira que foi criada em 2017, terá como uma das suas homenageadas a presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, a desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira. O convite a Iris foi feito pessoalmente pelo deputado estadual Valdeci Oliveira, em visita realizada à sede do TJ, em Porto Alegre, na terça-feira (7).

A desembargadora agradeceu a afirmou que ficou “honrada” com a deferência e já solicitou à assessoria do TJ que reserve o compromisso na sua agenda. A entrega do Mulheres de Luta está prevista para ocorrer no próximo dia 25 de março, em local a ser definido, em Santa Maria.

“Na primeira reunião que realizamos para começar a preparar o Prêmio deste ano, o seu nome foi imediatamente lembrado pela comissão organizadora. A trajetória de vida e profissional da senhora merece ser valorizada pelo Mulheres de Luta, que é uma ação que visa destacar pessoas que atuam em diferentes áreas da sociedade gaúcha”, ressaltou Valdeci.

As demais mulheres que serão homenageadas pelo Mulheres de Luta 2023 serão definidas nas próximas semanas.

Balanço da gestão
No encontro com a presidente do TJRS, Valdeci também entregou a Íris um exemplar do relatório da sua gestão à frente da Assembleia Legislativa. Entre os destaques do material, está a criação e as atividades do Movimento Rio Grande Contra a Fome, força-tarefa estadual que foi lançada pelo Parlamento gaúcho na gestão do Valdeci e contou com a parceria e coordenação conjunta do Tribunal de Justiça, além do Governo do Estado, Defensoria Pública, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público.

“Foi uma ideia muito importante, uma causa extremamente necessária. Nós, do TJ, nos orgulhamos de fazer parte, pois esse trabalho coletivo minimizou o sofrimento de muitas pessoas”, destacou a desembargadora.

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