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ELEIÇÕES 2012. Pela primeira vez, Brasil tem mais de 30% candidatas mulheres. E quantas se elegerão?

A lei das “cotas femininas” já tem 15 anos. Nesse período todo, 2012 é um marco:  pela primeira vez ultrapassa 30% o número de candidatas mulheres, no Brasil inteiro. E o que isso significa? Boa pergunta, na medida em que, do total do eleitorado, elas são 52%. No entanto, conforme trabalho da pesquisadora e professora da Universidade Federal de Juiz de Fora, apenas 9% são eleitas pela população.

São números bastante interessantes, obtidos a partir dos dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral. E levam a uma pergunta: e em Santa Maria, como vai ser? Hoje, diga-se, na Câmara de Vereadores, com três edis em 14, a média é mais que o dobro da nacional. Como será em 2013? Pooois é.

Ah, para saber mais desses números e seu significado, acompanhe material publicado pelo sítio especializado Consultor Jurídico, com informações da Agência Brasil. A seguir:

Candidaturas femininas atingem piso pela primeira vez

O número de candidaturas femininas alcançou 31,7%, superando pela primeira vez o piso estabelecido pela Lei 9.504, sancionada em 1997. Dados do Tribunal Superior Eleitoral apontam que, desde que a lei entrou em vigor, esta é a primeira eleição em que o piso de 30% foi ultrapassado.

No entanto, dos 190 candidatos a prefeito nas 26 capitais, apenas 28 (15%) são mulheres. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, disse que o percentual atingido este ano foi apenas um dos desafios que as mulheres devem enfrentar na luta por seus direitos. “Outro desafio  na reforma eleitoral é a questão do financiamento da campanha. Os partidos precisam considerar que as candidaturas femininas são tão fundamentais quanto as dos homens e, portanto, [também] precisam de recursos”, afirmou.

Para a ministra, sem a mudança do comportamento feminino, a partir da década de 70, quando as mulheres começaram a ingressar no mercado de trabalho, o Brasil não elegeria Dilma Rousseff como presidente da República. Porém, segundo ela, essa mudança não é observada nos cargos executivos estaduais e municipais…”

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