DestaqueEducação

EDUCAÇÃO. Sindicato dos Professores Municipais divulga nota e reflete sobre a tragédia de Blumenau

“Não pode ser só mais um ataque”, falam lideranças docentes de Santa Maria

Mochilas de crianças na creche onde houve ataque em Blumenau, nesta quarta-feira (Foto Reprodução/Felipe Sales/NSC TV)

Um crime CHOCOU o Brasil, nesta quarta-feira. Em Blumenau, Santa Catarina, um homem de 25 anos matou quatro crianças entre 4 e 7 anos a machadadas e feriu outras cinco, em escola de educação infantil. Após o crime, ele se entregou às autoridades.

São muitas as reações, no país inteiro. Uma delas você confere abaixo. É a Nota do Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (Sinprosm), distribuída por Paulo André Dutra, da Assessoria de Comunicação da entidade docente. Acompanhe a seguir, na íntegra:

Não pode ser só mais um ataque

Não há palavras para definir o que aconteceu na manhã desta quarta-feira (5) em Blumenau. Como não houve no dia 27 de março, quando uma professora de 71 anos foi morta por um aluno em São Paulo (SP). Ou em novembro, em Aracruz (ES), com três mortos e 13 feridos. Já são 25 ataques a escolas brasileiras desde 2001; 14 apenas nos últimos dois anos.

Antes de tudo, os professores de Santa Maria se solidarizam com a dor das famílias envolvidas. E, em seguida, queremos respostas para as muitas perguntas. Como chegamos neste ponto? O que os governos, lideranças políticas, universidades, instituições que pensam e atuam na educação estão de fato fazendo para interromper a escalada? Como pode a escola pública se defender?

Nós, educadores e educadoras, estamos no olho do furacão em um problema que não é necessariamente (e apenas) da escola. É na sociedade. No discurso de ódio, no incentivo à violência, na desumanização das relações.

Precisamos reagir enquanto sociedade. A escola também é vítima.”

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

3 Comentários

  1. Vermelhos cabeças de bagre tentam faturar para a ideologia deles. ‘Cientificamente’ ‘falta amor no mundo’, polarização, ‘discurso de ódio’ e outras asneiras. O assassino era usuario de drogas, não pode falar porque prejudica a pauta da liberação. Verdade é que existe uma epidemia de doença mental mundo afora. Gente tomando remedio a torto e direito. Não há o que não haja. Gente tomando ritalina para melhorar desempenho. Marombeiro tomando trombolona (esteroide de uso veterinário que pode causar paranóia, fobias e outras coisas). Drogas recreativas provocam efeitos não desejados em gente que já tem problemas não diagnosticados. Resumo da opera é que olham os sintomas e ignoram as doenças. Assim fica dificil de resolver problemas.

  2. O assassino não pertencia a comunidade da creche. Totalmente estranho. Ja tinha sido preso tres vezes e solto pela justiça. Mais ou menos como o traficante ‘Peixe’ no RJ que foi liberado com tornozeleira e nunca mais voltou. Politicos agora tomam as medidas marketeiras de praxe. Aumento de pena, dinheiro em cima do problema.

  3. Primeiro, existe muita cortina de fumaça no assunto. Consorcio midiatico nacional encontrou uma ‘especialista’ comunista da Unicamp para afirmar o que se quer que seja dito. Governo já puxou ‘crimes cibernéticos’. Ministro dos direitos humanos ja largou um ‘crianças morrem de diversas formas, inclusive de fome’. Ja colocaram ate culpa nas redes sociais. Consorcio midiatico já usou para combater ‘fake news’.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo