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POLÍTICA. Riesgo fala sobre a ‘insegurança jurídica’ em palestra no “Instituto de Formação de Líderes”

Ex-deputado do Novo, hoje no DF, não poupa Alexandre de Moraes e Lula

Em Brasília, ex-deputado estadual Giuseppe Riesgo fala ao Instituto de Formação de Líderes sobre “a insegurança jurídica”

Da Assessoria de Imprensa do Partido Novo / Com foto de Divulgação

O Instituto de Formação de Líderes (IFL), uma organização sem fins lucrativos, recebeu o ex-deputado estadual Giuseppe Riesgo (Novo), na última segunda-feira (8), para palestrar sobre a insegurança jurídica no Brasil. Na sede do IFL, em Brasília, Giuseppe falou aos associados sobre a pauta, que representa um dos maiores entraves aos investimentos em todos os setores do Brasil.

Hoje, ao exercer a função de chefe de gabinete do deputado federal Marcel van Hattem (Novo), Giuseppe comentou que percebe, ainda mais presente na capital federal, o quão nocivo se mostram “as decisões arbitrárias do STF, a maior corte do país, que colocam em risco o desenvolvimento econômico do Brasil”.

A falta de harmonia e de equilíbrio entre os Três Poderes, capitaneado pelos “abusos do ministro Alexandre de Moraes”, somado ao “desastroso governo Lula (PT)” foi outro ponto tratado pelo ex-deputado santa-mariense. O efeito prático disso, pontuou ele, é que “nenhum investidor aportará recursos financeiros onde há incertezas em relação aos resultados futuros”.

Ainda na esteira do tema da insegurança jurídica, Giuseppe falou sobre o Estado de Direito, também chamado de  Império da Lei. Lembrou que cabe ao Estado tratar os sujeitos como iguais perante a lei. Grifou que, atualmente, essa isonomia – que deveria, inclusive, nortear a relação entre governantes e governados – “foi deixada de lado em meio aos excessos do Supremo e ao aparelhamento do Estado pelo governo Lula”.

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Um Comentário

  1. Moraes e os absurdos juridicos já não são novidade. Molusco com L., o honesto, Galipolo e outros negacionistas economicos era de esperar. ‘Vamos fazer exatamente o que fizeram na Turquia mas não vai dar m. como deu por lá’. PL da Censura tranca no Congresso (que é da politica) e o ministro ex-advogado do PT deixa pronto uma ação que vai ser julgada e produzir exatamente o que o Desgoverno deseja (lembrando que ministros do STF não tem voto e não, não é ‘normal’). Por baixo do pano, a midia não pauta para esconder, STF julga ação sobre a Convenção 158 da OIT que tem o potencial de criar estabilidade no emprego fora do serviço publico. E o projeto da Censura ainda tem jabutis, jogar dinheiro no Consorcio que ajudou a eleger o Desgoverno. E a criação (ou não) de um cartório para cuidar dos ‘direitos autorais’ nas redes (ou seja, querem uma beirada).

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