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Feicoop e o impulso na Economia de Santa Maria e Região – por Roberto Fantinel

“A feira que desempenha um papel fundamental na dinamização da economia”

Feiras de cooperativismo desempenham um papel fundamental no fortalecimento da economia local, promovendo a sustentabilidade e o desenvolvimento das comunidades. Ao reunir cooperativas de setores diferentes, a Feicoop cria um ambiente propício para o fomento de negócios e parcerias entre os participantes que vem de vários lugares do Brasil e até de outros países.

Neste final de semana, Santa Maria recebe a 29ª edição da maior Feira Internacional do Cooperativismo, com muito artesanato, empreendimentos da agroindústria, floricultura, horticultura, panificados e doces. Tudo isso em conjunto com empreendedores que cultivam valores de solidariedade, colaboração e igualdade, resultando no fortalecimento do mercado interno, no aumento da produção local e na redução da dependência de produtos importados. Além disso, a movimentação gerada pela feira beneficia financeiramente outros empreendedores e amplia as oportunidades de trabalho. É o caso, por exemplo, da rede hoteleira.

Ainda, as cooperativas permitem o acesso a recursos, mercados e oportunidades que podem ser inacessíveis para indivíduos isolados. Uma vez que a Feicoop seja visitada por potenciais clientes, consumidores conscientes da cidade e moradores de diversos municípios vizinhos, acaba sendo uma grande vitrine a visitantes que, muitas vezes, não conseguiram acesso aos canais de recepção tradicionais.

Em suma, a Feicoop desempenha um papel fundamental na dinamização do setor econômico. No ano passado, 140 mil pessoas visitaram a feira durante os três dias, incentivando o comércio justo, fortalecendo as relações de cooperação e impulsionando o desenvolvimento econômico de forma inclusiva e sustentável. Além disso, proporcionando um ambiente ainda mais propício para o aprendizado, a conscientização e a valorização da diversidade em uma terra marcada pela presença de diferentes públicos.

A Feicoop oferece ao público a oportunidade de conhecer de perto o funcionamento das cooperativas, entender seus princípios e valores, e aprender sobre a importância do consumo consciente e responsável. O que é fundamental nos dias de hoje. Ao apoiar e participar da Feicoop, estamos confiantes para a construção de uma sociedade mais equitativa, solidária e próspera.

(*) Roberto Fantinel é deputado estadual licenciado pelo MDB. Oriundo de Dona Francisca, onde foi vereador, é ex-presidente da Juventude do MDB/RS, integrante do Diretório Municipal do MDB/SM e ex-assessor do governo gaúcho, na gestão de José Ivo Sartori. Foi presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa e é o atual secretário estadual de Assistência Social. Ele escreve no site, semanalmente, aos sábados.

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6 Comentários

  1. No mais outro papinho, tudo é ‘incrivel, fantastico, extraordinário’, popular em cidades interioranas e dentre o pessoal que come coco de colherinha.

  2. Alas, assunto a parte, existe uma convenção de comunistas da decada de 70 ocorrendo em paralelo. Alas, reunião do Foro de São Paulo (aquele que era teoria da conspiração) teve seus conteudos bastante disseminados. Logo o papinho ‘não sabem do que falam’ é pura cascata. Simples assim.

  3. ‘[…] entender seus princípios e valores, e aprender sobre a importância do consumo consciente e responsável.’ A Piá e a Languiru que o digam.

  4. ‘[…] desenvolvimento econômico de forma inclusiva e sustentável.’ Marketing que já não diz muita coisa. Mais ou menos como ‘inovação’. Se todas as atividades são ‘inclusivas, sustentaveis e inovativas’ qual a diferença?

  5. ‘É o caso, por exemplo, da rede hoteleira.’ Anos atrás Schirmer acertadamente contratou uma consultoria para fazer o diagnostico da rede hoteleira. Média de ocupação anual ficava entre 30 e 40% se lembro bem. Neste fim de semana coincidiram a feira, uma formatura e o vestibular. Alguns imbecis já alardearam que ‘mais leitos deveriam ser criados’. O que leva a outro ‘problema’, o calendario de eventos na aldeia.

  6. ‘No ano passado, 140 mil pessoas visitaram a feira durante os três dias […]’. Isto é cascata. Mais ou menos como o numero de pessoas na Romaria. Simples assim.

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