Por Thais Hoerlle / Da Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores
O presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Santa Maria, vereador Givago Ribeiro, liderou uma reunião de trabalho, na manhã desta quarta-feira (06), para discutir o andamento da obra da nova sede do parlamento municipal.
O encontro contou com a presença de ex-presidentes da Câmara e membros da comissão, anteriormente formada em 2022, que agora está extinta. Os vereadores Werner Rempel, Getúlio de Vargas e Manoel Badke, juntamente com os ex-presidentes Coronel Vargas e Valdir Oliveira, e o vereador Pablo Pacheco, reuniram-se para debater os próximos passos da construção da nova sede do parlamento.
O ponto-chave da reunião foi o acordo unânime entre os vereadores para dar continuidade ao projeto, assim que findar a avaliação do perito nomeado pela justiça. Durante a reunião, vários tópicos foram discutidos, incluindo a avaliação do laudo do perito, a responsabilidade de criar o termo de referência, o custo atual do projeto e a possibilidade de desenvolver um novo projeto arquitetônico para reduzir o tamanho da obra. Os vereadores estão planejando uma estrutura que atenderá às necessidades da Casa Legislativa pelos próximos 50 anos.
Além disso, discutiu-se a previsão de reforma do prédio atual. A fiscalização da obra será terceirizada para garantir a transparência do processo. O primeiro desafio será determinar o método a ser adotado para garantir que o projeto seja realizado. Além disso, será solicitado ao Tribunal de Contas um parecer sobre o processo de licitação, visando à total transparência em todo o processo.
Na próxima reunião, serão apresentadas sugestões para a estrutura do novo prédio, a fim de viabilizar o projeto da obra. Também serão discutidos aspectos relacionados à comissão de licitação, a fim de avaliar o processo de licitatório.
A decisão de avançar na construção da nova sede representa um marco significativo no desenvolvimento da infraestrutura municipal e na capacidade de servir melhor à comunidade de Santa Maria.
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Quando ‘deu ruim’ na construção ‘ninguém foi’. Apareceram dois ou tres laudos dizendo que a obra tinha ou não tinha defeitos. Opinião publica ficou contra os edis e tentaram ‘desovar’ o abacaxi no executivo. Mais ou menos na mesma epoca teve um refeitorio (ou algo do genero) interditado no predio antigo por problemas estruturais (noticia não se teve mais). Agora a ‘temperatura baixou’ e os edis parecem querer voltar ao plano inicial. Conclusão é obvia, não foge da politica em todo o pais, Santa Maria tem uma legislatura de cidade pequena, edis com capacidade muito abaixo da média.
Esta novela começou com os edis, gente muito dignissima e inteligente, resolvendo que as atuais instalações do Casarão não eram dignas o suficiente para ‘suas excelencias’. ‘Não tem espaço para os aspones e nem para os documentos’. Como se não fosse possivel diminuir o numero de cabos eleitorais pendurados ou digitalizar os documentos (enviando os antigos para o arquivo publico). O predio antigo viraria um ‘museu’, daqueles que ninguem frequenta (exceção alunos de escola a cabresto) e só funciona em horario comercial.