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Navalhaço (2). Há quem diga que tudo iniciou como uma tentativa de desestabilizar inimigos

Um dia se contará toda a história dessa Operação Navalha, empreendida pela Polícia Federal e que já significou a cadeia e a desgraça pública e política de quase cinco centenas. Assim como , em algum momento, virá a público (provavelmente os meus, os seus, os nossos netos) toda a história do “mensalão” e das listas de Furnas e da Pasta Rosa, por exemplo. E mais sobre uma série de supostas falcatruas que marcaram o Brasil dos últimos 20 anos. Atenção, vinte anos. Duas décadas. Ou até mais.

 

No entanto, o tragicômico dessa história toda, a mais recente, é que tudo teria começado, como conta o jornalista Etevaldo Dias (confira a sugestão de leitura, no final deste texto), por uma denúncia feita no período pré-eleitoral no Maranhão. O protagonista seria o grupo de José Sarney, preocupado com a queda (que redundaria em derrota) dos percentuais de intenção de voto da senadora Roseana Sarney.

 

Pois é. A Polícia Federal levou a sério. Mas, profissionalmente, como se exige, fez o trabalho correto, e não apresssado. E descobriu tudo. Só que depois da eleição. E, pior, açulou os inimigos. Daqui a pouco, os federais terão mais trabalho. E para outros lados. É só palpite. Mas, cá entre nós, ainda haverá muita lama escorrendo por aí. E não apenas no Maranhão.

 

 

SUGESTÃO DE LEITURAconfira aqui a nota “Operação Navalha: bomba do PMDB teve efeito retardado”, uma das várias publicadas pelo jornalista Etevaldo Dias em sua página na internet.

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