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ESTADO. Polícia indicia cinco, inclusive primo, pela morte da enfermeira Priscila, ex-moradora de SM

Agora, caso está com o Ministério Público. Parente seria o mandante do crime

Reproduzido do G1, o portal de notícias das Organizações Globo / Com informações adicionais

Priscila se formou em Enfermagem na Universidade Franciscana, em Santa Maria (Foto Reprodução/Paralelo 29/Facebook)

A Polícia Civil indiciou cinco pessoas por envolvimento na morte da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos, em Alegrete, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul..Os investigados pela morte da moça que morou em Santa Maria, onde se graduou pela Universidade Franciscana, responderão pelos crimes de extorsão qualificada (restrição de liberdade e resultado de morte) e ocultação de cadáver. O inquérito foi concluído no dia 4 de outubro, mas foi divulgado na terça-feira (10).

De acordo com a delegada Fernanda Mendonça, responsável pela investigação, o mandante do crime seria Emerson da Silveira Leonardi, primo da vítima. Ele está preso desde 13 de julho. Outros três indiciados também estão presos, e uma pessoa está solta. Eles não tiveram os nomes divulgados.

A defesa de Emerson da Silveira Leonardi sustenta que “há varias diligências pendentes” e que a “conclusão do inquérito se deu de forma prematura”. “Muitas coisas que estão sendo ditas pendem de prova, consistem de pura ilação”, acrescenta.

Segundo a investigação, Emerson teria acionado, por meio de um preso da Penitenciária Modulada de Uruguaiana, os outros indiciados para buscarem a enfermeira, simulando uma chamada a um motorista que faria corridas particulares. Dentro do veículo, eles tentaram extorquir dinheiro da vítima. Sem sucesso na tentativa, eles teriam cometido o crime.

A delegada salientou que ainda há diligências que aguardam conclusão. Ela não descarta que seja imputado homicídio doloso aos investigados, além dos crimes pelos quais já respondem. Também é apurado se há participação de outros envolvidos.

O inquérito foi remetido ao Ministério Público (MP). Caso concorde com a conclusão da investigação policial, o MP poderá oferecer denúncia à Justiça, que decide se os acusados viram réus ou não no processo…”

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