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RETROSPECTIVA 2023. Linguagem inclusiva é implantada na UFSM. É a 4ª nota mais lida do ano

Alterações atendem proposta da Política de Igualdade de Gênero na instituição

Até que não deu o auê que se poderia imaginar. Afinal, o que não falta são forças retrógradas no país, como se percebe no noticiário, inclusive em projetos recentes na Câmara de Vereadores. Mas  o fato é que a adoção de linguagem inclusiva não enfrentou maiores resistências, ao que tudo indica.

Mas um fato é evidente: a informação foi tão impactante que, publicada na madrugada de 19 de março, um domingo, acabou se transformando na quarta nota mais acessada do ano, neste site. E do que se trata? Confira você mesmo, relendo a noticia, a seguir:

UFSM. Instituição passa a adotar linguagem inclusiva na nomenclatura de seus portais na internet

Por Assessoria de Imprensa da UFSM

A partir deste semestre, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) passará a adotar termos inclusivos para denominar os seus Portais Institucionais. Desta forma, o Portal do Aluno passará a se chamar Portal Estudantil e o Portal do Professor será denominado como Portal Docente. A renomeação dos Portais busca atender as definições de linguagem inclusiva presentes na Política de Igualdade de Gênero da UFSM, aprovada pela instituição em 2021.

A solicitação foi realizada por meio do Espaço Multidisciplinar Casa Verônica, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão UFSM, e contou com apoio e aceite de outras pró-reitorias da instituição. “Após a aprovação da Política de Igualdade de Gênero, solicitamos essa alteração para se adequar às determinações que preveem uma linguagem mais inclusiva na comunicação. As nomenclaturas anteriores ficavam no masculino, apagando as demais identidades”, ressalta a coordenadora da Casa Verônica, Bruna Loureiro Denkin. 

A servidora destaca que novas medidas para a implementação da Igualdade de Gênero na UFSM estão sendo articuladas, como a adaptação de todas as páginas institucionais e o desenvolvimento de um manual sobre linguagem inclusiva. Atualmente, a UFSM conta com mais de 13.400 estudantes mulheres, representando a maioria do corpo estudantil. As servidoras mulheres também são maioria na estrutura administrativa e acadêmica, respondendo por 4.133 postos de trabalho da instituição…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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2 Comentários

  1. ‘[…] o que não falta são forças retrógradas […]’. Se um bando de toscos, inclusive da balisa, se acha progressista, as vezes é melhor ser retrogrado.

  2. ‘[…] a adoção de linguagem inclusiva não enfrentou maiores resistências […]’. Porque é uma baita bobagem. Simples assim. Unico jeito da UFSM ficar parecida com Harvard.

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