Ônibus urbano. Preço da tarifa segue fora da pauta do Conselho Municipal de Transportes
Foi mais uma reunião ordinária em que passou ao tema que, momentaneamente, mais interessa ao cidadão comum: o preço da tarifa dos ônibus urbanos. O Conselho Municipal de Transportes, cujos integrantes se encontraram na manhã desta quarta-feira, apenas tratou da criação de um órgão de assessoramento para si mesmo e de uma proposta da União Santamariense de Estudantes – que trata da questão do vale-transporte.
É verdade que o Executivo pode solicitar uma reunião extraordinária do CMT exclusivamente para discutir o assunto tarifa. Mas, pelo menos por enquanto, e apesar da ameaça de demissão de pelo menos 15% da força de trabalho das empresas de ônibus, não há qualquer indicativo de que isso aconteça.
É, ao menos, o que se deduz da reportagem de Elisete Tonetto, que o jornal A Razão está publicando em sua edição desta quinta-feira. Veja:
Tarifas seguem sem reajuste
Na reunião do Conselho desta quarta, as discussões ficaram por conta da criação de órgão de assessoramento
A questão do reajuste da tarifa do transporte coletivo na cidade ficou novamente de fora da reunião dos integrantes do Conselho Municipal de Transportes, realizada ontem pela manhã na Casa de Cultura.
O encontro tinha por finalidade chegar a um consenso sobre a formação de Comitê de Assessoramento Técnico, que irá subsidiar o Conselho Municipal de Transportes em todo e qualquer assunto e apresentar uma resposta ao projeto da União Santa-mariense de Estudantes (USE), por parte da Associação dos Transportadores Urbanos (ATU). De concreto apenas o pedido de vistas ao processo que trata da criação do comitê, pela ATU e Diretório Central de Estudantes (DCE), por falta de clareza.
O que não impede que a prefeitura solicite uma reunião extraordinária do conselho no decorrer desta semana, destacou o presidente do Conselho Municipal dos Transportes, Cláudio Scherer. Depois de várias tentativas, nenhum representante da Secretaria dos Transportes e Trânsito da prefeitura foi encontrado para se pronunciar sobre cálculo da tarifa, que estaria em andamento.
Com relação à ameaça da ATU, de demitir 15% dos funcionários que trabalham no transporte coletivo urbano da cidade, caso a tarifa não sofra um reajustada até o final do mês, o presidente do conselho, afirmou não ter recebido nenhum relato neste sentido nem por parte dos empresários e muito menos por representantes do Sindicato dos Trabalhadores.
Em matéria publicada esta semana em A Razão, a associação afirmava que os avisos prévios já haviam começado a ser dados no início da semana. A ATU sugeriu neste ano, um aumento de tarifa para R$ 2,00. O Poder Executivo apresentou um estudo no qual o preço sugerido era de R$ 1,80. Depois de estudo por parte de profissional técnico da UFSM, o preço da tarifa ficou em R$ 1,57. Em votação, os integrantes do conselho decidiram pela manutenção do valor atual da passagem, de R$ 1,60. A decisão foi acatada pela Prefeitura.
Quanto ao projeto da USE, que sugere o fornecimento de alvará de localização a empresas da cidade, mediante comprovação de cumprimento da lei, ou seja do fornecimento de vale-transportes aos funcionários, a ATU, que havia pedido um tempo para analisar proposta, não evoluiu. Se depender de pontos polêmicos, como…
SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br.
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