Por Claudemir Pereira / Com Maiquel Rosauro
João Chaves (Desenvolvimento Social) e Guilherme Ribas (Saúde) são os únicos secretários municipais titulares que se desincompatibilizaram em 5 de abril, para concorrer a vereador em outubro. Ambos são candidatos pelo PSDB.
Outros podem até fazer o mesmo, adiante, mas terão que concorrer a cargo de prefeito ou vice, quando o afastamento pode acontecer quatro meses antes do pleito.
Também deixou o cargo um dos secretários adjuntos da Prefeitura. No caso, Guilherme Badke, da secretaria de Licenciamento e Desburocratização. Ele concorre à vereança, pela legenda do Republicanos. Não se sabe quem ocupará seu lugar, na administração.
Leonardo Kortz, que é secretário adjunto, assume a pasta de Desenvolvimento Social. Já a secretaria da Saúde está provisoriamente acéfala, pois ainda não tem definido o substituro de Ribas.
Apoio do Republicanos
Não se sabe quem será o vice de Rodrigo Decimo, confirmado como pré-candidato a prefeito pelo PSDB e do governo. Mas já é sabido que os tucanos contarão com o apoio do Republicanos. Foi o que garantiu ao site o presidente da legenda, vereador (e candidato à reeleição) Alexandre Vargas.
Diálogos
O Movimento Diálogos por Santa Maria, série de eventos que preparam o plano de governo a ser defendido pela dobradinha Valdeci Oliveira (PT) e José Farret (União Brasil) tem dois encontros marcados neste semana.
Um deles aconteceu na noite desta segunda-feira, na Vila Estação Férrea, na Sede da Associação de Moradores da Antiga Estação Férrea de Camobi.
O outro acontece na quarta-feira, dia 10, no Centro Comunitário do Residencial Dom Ivo Lorscheiter, no Bairro Diácono João Luiz Pozzobon.
Segundo material distribuído pela assessoria de imprensa do PT, o “Plano de Governo Participativo”, que surgirá a partir dos “Diálogos”, é uma iniciativa da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) e do União Brasil, com apoio da Federação PSOL-Rede.
‘Dialogos por Santa Maria’ é o seguinte: um monte de vermelhos se reune num lugar, todos concordam com o que é dito e o que foi determinado pela direção é aprovado. É assim que funciona a ‘democracia popular’, bem diferente da ‘democracia liberal’. Porque, obvio, ‘democracia’ não tem só uma definição.
Com um pouco de sorte nenhum dos dois se elege.