Não custa lembrar. DEM encontrou seu rumo. Já a refundação petista foi para as cucuias
Confira a seguir nota publicada na madrugada de 13 de fevereiro de 2007, uma terça-feira:
Olha o pede aí. Com o perdão de Tarso, mas quem se refundou mesmo foi o PFL
Tarso Genro é o principal expoente nacional do PT que defende (embora tenha retirado a expressão do documento final que apresentou ao Diretório Nacional da sigla) a refundação do Partido dos Trabalhadores. No entanto, vejam só, veio do outro lado do espectro político o que se pode considerar mais parecido com o termo tarsiano. Sim, quem se refundou foi o Partido da Frente Liberal, o PFL. Quer dizer, pelo menos trocou de nome, e virou, semana passada, no novo Partido Democrata (pra confirmar o nome, melhor esperar – já li partido democrático e da democracia).
Segundo o governador (aliás o único mantido pelo pefelê, como é carinhosamente conhecido) do Distrito Federal, José Roberto Arruda, é a evolução natural de um partido que nasceu da dissidência de um partido conservador (se referindo ao também falecido PDS), mas depois evoluiu.
Cá entre nós, alguma explicação deve haver. No entanto, na prática o que ocorre é que o PFL se perdeu em lideranças envelhecidas (tanto na idade quanto no ideário) e quer buscar um rumo. Que, aliás, é…
Para ler a nota na íntegra, clique aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO, a refundação do PT, cá entre nós, e sem fazer juízo de mérito, foi para as cucuias. Melhor papel, nesse aspecto, fez mesmo é o DEM. Sim, de PD para DEM, que até ficou mais bonitinho. Os demistas se alojaram na direita-direita e de lá não se movem. É uma estratégia. Dará certo? Não se sabe. Mas é, ao menos, um projeto coerente com a trajetória de seus antigos líderes, sendo seguida a risca por seus descendentes.
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