Por Leandra Cruber / Da Assessoria de Imprensa dos eventos
A 3ª Tropeada da Canção Nativa e a 5ª Festa do Porongo vão movimentar o distrito de Arroio do Só, em Santa Maria, nos dias 15 e 16. O festival nativista e a festa já tradicional estavam previstos para ocorrer no início de maio, mas foram adiados após as fortes chuvas que afetaram a Região Central e, posteriormente, todo o Rio Grando do Sul.
– Não tínhamos acesso à cidade e, principalmente, clima para viver um evento de festa e alegria – disse a produtora cultural Iara Druzian sobre o adiamento de toda a programação.
Mas, agora, o CTG Victório Mário já se prepara para ser palco da Tropeada. Nesta edição, foram mais de 200 canções inscritas para que somente 12 fossem pré-selecionadas.
Para a cantora e organizadora Oristela Alves, a procura dos artistas pela Tropeada evidenciou como o festival tem crescido na Região Central – e fora dela.
– A qualidade das canções nos deixa muito honradas em receber os artistas. É também uma oportunidade de descentralizar os festivais, levar mais para o interior, e envolver a comunidade – explica.
Amor pelo Rio Grande dá o tom
E para encerrar a noite de sábado (15), ao final da Tropeada da Canção Nativa, o cantor Beto Pires e o grupo Os Fagundes vão animar o CTG Victório Mário.
Beto, que tem viajado pelo Rio Grande do Sul, promete um show para manter viva a tradição e lembrar porque a querência é tão amada:
– O berço do campeiro é o campo, então estaremos em casa. Não vejo a hora de estar em cima do palco cantando, vivendo essa coisa maravilhosa que é a vida, a música.
De volta à Tropeada, Os Fagundes garantem que o “Canto Alegretense”, cantado pela primeira vez em Santa Maria, na Tertúlia, terá um gosto diferente. Envolvidos em iniciativas solidárias para ajudar as famílias desabrigadas, os músicos falam sobre o poder da música neste momento.
– A nossa força e esperança vem da solidariedade do Brasil. Estamos muito feliz em voltar, somos crias de CTG, nossas raízes – comemoram.
O festival de música nativista termina no sábado à noite com a premiação dos vencedores. E no domingo pela manhã é a vez da 5ª Festa do Porongo com competição de tressete, canastra e vaca parada, almoço com um bom churrasco por adesão a R$ 45 e a tradicional domingueira para encerrar a festa.
Para aproveitar e dançar até o fim da tarde de domingo, o CTG estará recolhendo doações de alimentos não perecíveis e de agasalhos para serem doados posteriormente.
Durante todo o fim de semana, artesãos de Arroio do Só expõem produtos feitos, principalmente, porongo, já que o distrito é referência na produção do fruto não comestível.
A 3ª Tropeada da Canção Nativa e a 5ª Festa do Porongo são financiadas pela Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria.
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