Com informações e texto do Observatório da Comunicação de Crise
O saber científico e o fazer das instituições de ensino superior públicas gaúchas, além de formar profissionais e cidadãos, também visa apresentar respostas a problemas complexos da sociedade. Com o estado de calamidade pública decretado no Rio Grande do Sul, decorrente dos eventos climáticos do mês de maio de 2024, essas instituições têm sido protagonistas em apresentar soluções e prognósticos para a crise, seja no atendimento e auxílio às pessoas desabrigadas ou no tratamento de animais, seja na gestão de projetos extensionistas ou como fonte de informação para a imprensa, para governantes e para a população, a partir da elaboração de análises, explicações, entrevistas, mapeamentos e relatórios técnicos.
A equipe do Observatório da Comunicação de Crise (OBCC) organizou um levantamento de atividades focadas no gerenciamento da crise e dividiu em duas seções específicas: 1. Ações de atendimento e auxílio e 2. Ações de informação e comunicação.
O quadro apresenta alguns dos resultados encontrados – quase 70 iniciativas – com links para mais informações. Devido ao volume expressivo de atividades (aproximadamente 200), o quadro é um recorte de parte das ações desenvolvidas apenas pelas IES públicas do RS e encontradas em seus sites oficiais.
Há também ações que envolvem várias universidades e entidades, das quais destaca-se o Projeto Comunicação Universitária em Rede – Emergência Climática Rio Grande do Sul, do qual fazem parte as universidades federais da Fronteira Sul (UFFS), de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Pampa (Unipampa), e Pelotas (UFPel), a Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) – além de três universidades do sudeste – Fluminense (UFF), do ABC (UFABC), UFSCar e mais a Rede Saúde Única (Fiocruz RS). O projeto conversa com especialistas de diversas áreas sobre a crise climática para propor análises e soluções, além de combater fake news.
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