Por Claudemir Pereira / Editor do Site
– É improvável, ou até impossível, uma reversão. No entanto, em nome da democracia interna, segundo ouviu o acima assinado, a questão está na pauta da reunião do Diretório Municipal do MDB, nesta segunda.
– O ponto B da ordem do dia que consta da convocação é justamente a “decisão de buscar coligação com o partido Novo”, tomada por um grupo de notáveis da agremiação.
– De todo modo, se alguém for contra, essa será a hora de falar. O encontro começa 6 e meia da tarde, no Plenarinho do Palacete da Vale Machado.
– De todo modo, um dos quatro pontos da pauta da convocação já está prejudicada. No caso, a discussão sobre a data de convenção do partido.
– Afinal, essa instância partidária já está convocada, informa edital divulgado na sexta, 12, para 27 deste mês. Será quando haverá oficialização da aliança e dos candidatos a vereador, entre outras decisões.
– Três dobradinhas já estão definidas – Valdeci Oliveira e José Farret (PT/UB), Rodrigo Decimo e Lucia Madruga (PSDB/PP) e Giuseppe Riesgo e Magali Marques da Rocha (Novo/MDB).
– Além deles, há cinco pré-candidatos ainda sem vice, nem aliança definida. A saber: Alídio da Luz (PSol), Moacir Alves (PRD), Paulo Burmann (PDT), Roberta Leitão (PL) e Tony Oliveira (Podemos).
– Tony Oliveira, sempre colocado como possível vice, mais recentemente de Burmann ou Roberta, tem insistido à exaustão, que é candidato a prefeito. Então, será mesmo.
– Já Moacir Alves, ao que tudo indica, não deverá concorrer. E será vice (improvável) ou apoiará um dos outros quatro, sem estar na chapa.
– Os demais, em contrapartida, ao que tudo indica, serão mesmo concorrentes à sucessão de Jorge Pozzobom. Em comum, Alídio, Burman e Roberta têm o fato de não contarem com vice definido. Nem aliança, por enquanto.
– Para fechar: ainda que exista prazo, pois as convenções podem ser feitas até 5 de agosto, os próximos dias serão decisivos, especialmente para os que por ora andam solitos na parada.
– Além disso, é o momento decisivo também para a formação das chapas proporcionais. Quanto mais nomes (22 é o máximo possível), os partidos apresentarem, maiores serão as chances de eleger vereador.
Dizem por aí que, segundo dados extra oficiais e não confirmáveis publicamente, que a Magali tem muito mais votos do que o Riesgo. Sem falar em simpatia e desenvoltura. Mas, fazer o quê, azar de quem embarcou nesse delírio.
Os 5 solitos não tem votos nem para eles. Tirando o PSOL são candidaturas ‘de si mesmo’. Leitão é falta de alternativa ainda por cima.