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CULTURA. Orlando Fonseca autografa duas obras nesta sexta-feira, na Feira do Livro de Santa Maria

Cronista colaborador do site estará na Praça Saldanha Marinho, às 17h30

Fonseca autografa seus mais recentes livros: “Dois” (em parceria com Raul Maxwell)…

Nesta sexta, a partir das 17h30, o escritor Orlando Fonseca (que colabora com o site publicando crônicas inéditas a cada segunda-feira) estará, junto com outros autores, na Praça Saldanha Marinho, durante a 51ª Feira do Livro.

Fonseca autografará duas obras. Uma delas, juntamente com Raul Maxwell, é o livro de poemas “Dois”. O outro é o romance “Aqueles anos – sem dourados”, sua quarta obra individual, lançada no final de 2023.

Para saber mais sobre os dois livros, confira material já publicado pelo site, com informações e textos da Rede Sina, que organiza e promove os atos desta sexta-feira, que inclui também o autógrafo de outros autores, como Melina Guterres, Vitor Biasoli e Boca Migotto.

“Dois” – no livro, o leitor vai encontrar a livre associação, que é binária na criatividade; palavras e expressões de duplo sentido; e a dupla visão de mundo que os autores, cada um a sua maneira, recorrem para dar sentido aos recursos poéticos de que lançam mão. Duas mãos, por suposto, como é feito este trabalho.

Mesmo lançando mão de trocadilhos, os autores não se furtam ao risco de parecerem ingênuos ou bizarros.  Porque, movidos pela paixão ou pelo êxtase criativo, poetas beiram o delírio, que faz do lirismo um espaço para o riso, para o sublime ou para a leveza da vida.

Em um aspecto têm unidade: o investimento na forma melódica das palavras, no modo suave de representar os tempos, e figurar, seja na metáfora, seja na rima, o anúncio esperançoso do que está por vir. (Aqui, no original)

…E “Aqueles Anos – sem dourados”, este último um romance lançado no final do ano passado

“Aqueles…” – Essa nova obra de Orlando Fonseca em narrativa longa traz a saga de um adolescente, em plenos anos dourados, procurando viver o seu tempo ajustado à história do país. No entanto, por tragédias pessoais e descompassos com a realidade política e cultural, acaba sem conseguir levar adiante um projeto de vida afetiva e mesmo engajada.

O cenário é o de um Brasil transitando dos anos JK, da bossa nova e do rock’n roll, dos Centros Populares de Cultura (CPC) e Grupo dos 11, para os obscuros anos pós Golpe de 64. (Aqui, no original)

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