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ESTADO. Coroação de Nossa Senhora Medianeira como “Rainha do Povo Gaúcho” é em 15 de agosto

Enquanto isso, São Pedro permanece sendo o padroeiro do Rio Grande do Sul

Da Assessoria de Comunicação da Universidade Franciscana

No dia 15 de agosto, quinta-feira, Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças será coroada “Rainha do Povo Gaúcho” na Solenidade de Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria. A cerimônia será realizada às 19h, no Santuário Basílica Nossa Senhora Medianeira, em Santa Maria.

Nossa Senhora Medianeira foi proclamada “Rainha do Povo Gaúcho” pela Igreja Católica em 31 de maio. A coroação pontifícia busca fortalecer a espiritualidade mariana em tempos de provação após a catástrofe que afetou o Rio Grande do Sul. A iniciativa ocorreu em meio ao contexto de renovação da esperança em um futuro que exige o empenho de todos para reconstruir a vida.

O reconhecimento foi estabelecido por meio do “Decreto de consagração do estado do Rio Grande do Sul à Virgem Maria”, um documento oficial do Dicastério do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos no Vaticano, enviado ao Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e à Arquidiocese de Santa Maria. Isso não altera o título de São Pedro como padroeiro do estado, pois o decreto propõe uma coroação pontifícia à Mãe Medianeira.

A coroação no Santuário contará com a presença de bispos do Regional Sul 3 da CNBB. A missa será presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Santa Maria, Dom Leomar Antônio Brustolin. A Solenidade de Assunção também comemora o aniversário da Arquidiocese de Santa Maria, da Diocese de Uruguaiana, e do ministério das Irmãs Pequenas Operárias e dos Guardiões da Medianeira do Santuário.

Gente à frente: Igreja Católica em missão no Rio Grande do Sul

Na celebração à Mãe Medianeira no dia 15 de agosto também será lançada a revista Gente à frente: Igreja Católica em missão no Rio Grande do Sul. O material compartilha o acolhimento e a ajuda da Igreja Católica, por meio das (Arqui) dioceses, comunidades paroquiais e instituições de ensino, junto aos afetados pela catástrofe climática que atingiu o estado em maio de 2024. A revista também reforça o trabalho contínuo da Igreja Católica para auxiliar os flagelados no pós-enchente e para construir um futuro mais solidário e sustentável.

A produção da revista é do Regional Sul 3 da CNBB, sob coordenação da Universidade Franciscana (UFN) e com participação das demais Universidades Católicas do Rio Grande do sul: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade LaSalle, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), e Universidade Católica de Pelotas (UCPel), além da colaboração de mantenedoras de escolas católicas.

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