Por Claudemir Pereira (com foto de Reprodução) / Editor do Site
Guilherme Badke conquistou a segunda vaga do Republicanos e foi o 21º em número de votos entre os eleitos. Ele conquistou o apoio de 1.279 eleitores. Certamente, agora deverá seguir caminho próprio, mas na primeira eleição, com certeza o sobrenome ajudou. Filho do atual presidente da Câmara, Manoel Badke, seu nome eleitoral, inclusive, foi “Manequinho”.
Cumputados os votos se constata, de outro lado, que o novo edil foi o 34º mais votado no total. 13 candidatos obtiveram mais votos que ele, mas não se elegeram, por conta do desempenho de seus próprio partidos, que não ampliaram o número de vagas via quociente eleitoral.
O que mais conquistou votos, dentre os integrantes desse grupo, foi Jader Maretoli. Ele é o primeiro suplente do PL, com 2.363 sufrágios – menos que apenas 11 dos eleitos.
Os outros 12 a fazer mais votos que Badke foram Fabrício Vargas, do PT (1.853 votos), Juliano Soares, do PSDB (1.821), Renata Quartiero, do PT (1.643) e Guilherme Ribas, do PSDB (1.624 votos). Seguem-se Luci Duartes, do PDT (1.535 votos), Rafael Rodrigues, do Podemos (1.514), Lara Prade, do Novo (1.503), Zaloar Soares, do PDT (1.402), Angela Soares, do Coletivo Antirascista (1.374 votos).
Fecham o grupo dos 13 com voto, mas sem mandato os candidatos Camila Willemburg, do Novo (1.368 votos), João Chaves, do PSDB (1.329), e Micheli Torrico, do PT (1.309 votos).
Como curiosidade, é possível também anotar que um candidato, o tucano Juliano Soares, o Juba, ficou apenas 13 votos abaixo do último eleito do partido. No caso, ficou atrás de Lorenzo Mazzine Pichinin, com 1.834 sufrágios.
Sistema é proporcional. Simples. Tem gente ai que tentou, tentou, conseguiu um ou dois mandatos e depois caiu fora.