Com texto e foto da Assessoria de Imprensa da Companhia Armazém
Obra cinematográfica que se destaca por sua temática urgente e pela forte presença feminina em sua produção. Essas são características essenciais do curta-metragem “Hoje é Teu!” realizado pela Companhia Armazém em parceria com a Filmes de Junho Produtora, e que aborda a questão da violência de gênero.
“Hoje é Teu!” narra a tocante história de Eleonora e Cláudia, um casal que luta para superar as consequências da violência que Eleonora sofreu há 25 anos por Emílio. Por meio de um enredo sensível e envolvente, o filme cria um espaço para refletir sobre as feridas que a violência deixa em milhares de mulheres e as maneiras de buscar se reerguer a partir delas.
Com uma equipe técnica e um elenco majoritariamente formado por mulheres, “Hoje é Teu!” não apenas se compromete com a representatividade, mas também abre mais uma perspectiva sobre uma questão muitas vezes silenciada. Ao focar a atenção à complexidade das emoções e desafios enfrentados por Eleonora e Cláudia, o filme busca propor mudanças nas relações e comportamentos da sociedade.
Outro ponto importante é a conexão da equipe com o Festival Santa Maria Vídeo e Cinema (SMVC), representada pelas atrizes Cândice Lorenzoni e Patrícia Garcia, pelo ator Ricardo Paim e pelo diretor Luiz Alberto Cassol, que trabalham juntos há mais de 20 anos no SMVC, porém, nunca haviam realizado um filme em conjunto. A história, a amizade e essa parceria artística de mais duas décadas, proporciona uma base sólida para a realização do projeto. Suas experiências e comprometimento com o cinema local são fundamentais para dar vida a “Hoje é Teu!”, reafirmando o cinema como um meio de transformação social.
O projeto “Hoje é Teu” foi contemplado pelo edital 002/2023 – Lei Paulo Gustavo, da Secretaria de Cultura de Santa Maria.
Acompanhe as redes sociais da obra e fique por dentro de tudo que está acontecendo nas gravações do curta-metragem “Hoje é Teu!” e, na sequência, seu lançamento.
Só dando risada! Kuakuakuakuakua! ‘Criatividade ideologica’. Um casal Eleonora e Cláudia. Superar as consequencias da violencia perpetrada por um homem. Forte presença feminina na produção. No minimo ‘dialogos cabeça’, estilo cinema frances. ‘Intelectualidade’ vermelha em debates longos e pouco povoados. Cereja do bolo, mesmo com publico reduzido pessoal já foi pago, lei Paulo Gustavo.