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CULTURA/SEDUFSM. Exposição de fotos e cartuns mostra a arte como ferramenta de transformação

Dartanhan Figueiredo e Máucio expõem suas visões reflexivas em exposição

Professores Máucio e Dartanhan Figueiredo, autores das exposições que atraíram o público em evento da Sedufsm, no campus da UFSM

Por Fritz R. Nunes (com fotos de Divulgação) / Da Assessoria de Imprensa da Sedufsm

A 86ª edição do Cultura na Sedufsm, neste domingo, 10 de novembro, foi um momento contagiante, em que todos/as que compareceram ao Centro de Convenções da UFSM, puderam ouvir e cantar juntos, as músicas de Nei Lisboa. Mas, a celebração cultural dos 35 anos da Sedufsm, vinculada à ideia de que devemos nos unir para “transformar o mundo”, não esteve restrita ao show do artista gaúcho.

Quem esteve por lá também pode conferir a expressão dos olhares de dois professores que têm uma trajetória de engajamento social e político na UFSM: Dartanhan Baldez Figueiredo, aposentado do departamento de Física e, atualmente, fotógrafo amador, e Mário Lúcio Bonotto Rodrigues, o Máucio, do Desenho Industrial, bastante conhecido pelos seus cartuns.

Apesar de se autointitular fotógrafo amador, a fotografia é paixão que Dartanhan desenvolve desde os tempos em que estudava na UFSM

A exposição “Sedufsm 35 anos: recorte histórico pelas lentes de Dartanhan Baldez Figueiredo”, apresentou registros de atividades promovidas ou apoiadas pela seção sindical entre 2013 e 2024. Conforme explica o professor, diante de um conjunto expressivo de imagens captadas ao longo desse período, foi eleito como um critério para a escolha de 35 fotos, que elas estivessem relacionadas às temáticas em que o sindicato esteve presente ou que apoiou. Nesse sentido, as fotografias registram manifestações em busca de justiça devido à tragédia da Kiss, caminhadas contra reformas governamentais, denunciando tentativas de golpes, eventos culturais de momentos diversos, além de assembleias sindicais.

Ao colocar na rua primeiros episódios dos “karakóis”, cartunista Máucio relata que o retorno do público foi imediato e bastante positivo

Já a exposição “Karakóis 35/700”, de Máucio, é composta por 35 episódios selecionados dentre um total que já ultrapassa 700. Nesses fragmentos, destaca o professor e cartunista, busca-se marcar histórias relacionadas à educação, mas também há referência a outras questões, com a abordagem de temas políticos e sociais. A exposição dos Karakóis, diz Máucio, por vezes visita temáticas semelhantes às que Nei Lisboa aborda e, mesmo que seja um olhar do cartum, há uma proximidade com a música, pois todas trazem um convite à reflexão e ao processo de transformação, mesmo que com linguagens específicas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, e conferir a trajetória dos dois personagens da reportagem, CLIQUE AQUI.

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