Por Bruna Homrich (com informações da UFSM e arte do NEABI) / Da Assessoria da Sedufsm
Na próxima terça-feira, 26 de novembro, ocorre, na UFSM, a roda de conversa intitulada “Professores negros no ensino superior: desafios e contribuições para uma educação antirracista – 4ª edição”. Contribuirão com o tema os debatedores Ednalva Félix das Neves, Diego Ramires da Silva Leite e Wanderson Lombardy Pereira, sob mediação de Maria Rita Py Dutra. O evento inicia às 17h30, de forma híbrida (online pelo Google Meet e presencialmente no auditório do Prédio 67-CAED, campus de Camobi). Para se inscrever, é necessário acessar este formulário.
A roda de conversa integra a agenda de atividades alusiva ao Novembro Negro na UFSM. Organizada pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), Observatório de Direitos Humanos (ODH), Coordenadoria de Ações Educacionais (Caed) e Pró-Reitoria de Extensão (PRE), com apoio da Sedufsm e da Assufsm, a agenda inclui debates sobre outros temas relacionados à luta pela igualdade racial na universidade.
A programação teve início no dia 13 de novembro, com uma atividade de formação para as relações etnicorraciais na Escola Quilombola Major Tancredo Penna de Moraes. Confira, abaixo, o que está previsto para os próximos dias. E veja mais informações no Instagram do NEABI/UFSM…
…Sexta-feira (22/11)
16h: Roda de conversa “Ser um negro técnico-administrativo em uma instituição pública: vamos nos organizar!”. Local: Sala Inovadora da Biblioteca Central.
Domingo (24/11)
15h: “Viva o Campus da Consciência Negra”, com atividades culturais, artísticas e educativas que valorizem e visibilizem a cultura negra, mostrando e difundindo os projetos e pesquisas produzidas na Instituição. Outras atrações deste dia serão a Feira Preta, a apresentação do Grupo de Dança Afro Rei Zumbi e a Polifeira do Agricultor e da Agricultora. O Jardim Botânico também terá atividades, com horários para visitação aberta ao telhado verde e trilha guiada, além do espetáculo Pílulas de Dança (que amanhã abordaremos aqui em nosso site). Já no Planetário, ocorrerão exibição de filmes, Mostra de Ciência Morfológica e apresentação dos projetos Hangar e Arte Além do Ofício.
Outro momento do “Viva o Campus da Consciência Negra” será a premiação do Concurso Literário “Vozes que Ecoam” in memorian Emily Ulguin da Rocha, com sarau literário e homenagem ao Patrono do Novembro Negro, Francisco Acimar Numes, o “Tio Cida”. Na ocasião terá uma apresentação do Grupo de Dança Clara Nunes.
Local do “Viva o Campus”: largo do Planetário e Jardim Botânico da UFSM.
Segunda-feira (25/11)
Roda de conversa “Ser um professor negro em uma instituição pública: vamos nos organizar!”
Terça-feira (26/11)
17h30: Roda de conversa “Professores negros no ensino superior: desafios e contribuições para uma educação antirracista – 4ª edição”, com os debatedores Ednalva Félix das Neves, Diego Ramires da Silva Leite e Wanderson Lombardy Pereira, sob mediação de Maria Rita Py Dutra. Local: Auditório do Prédio 67-CAED ou de forma online pelo Google Meet. Inscrições via formulário.
Ainda no dia 26: Formação para trabalhadores de metalúrgica sobre “Igualdade racial no trabalho”.
Quinta-feira (28/11)
Roda de conversa “Ser um estudante negro em instituição pública: vamos nos organizar!”.
PARA LER NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.