RETROSPECTIVA 2024. Perda inestimável, a morte de Jorge Luiz da Cunha foi a 5ª nota mais lida do ano
Doença diagnosticada meses antes levou um dos grandes cérebros da UFSM
Uma perda e tanto. Talvez dos maiores cérebros que passaram pela UFSM. Uma figura singular. Essas e outras definições cabem à perfeição e Jorge Luiz da Cunha, que, vítima de uma doença neurológica que diagnosticada no início do ano, morreu em 23 de agosto, em Santa Cruz do Sul, onde estava hospitalizado.
Por isso e bem mais, a notícia do seu perecimento, na manhã daquele mesmo dia, acabou por se constituir na 5ª nota mais acessada no site, em 2024. O texto pode ser relido a seguir. Acompanhe:
“MEMÓRIA. Luto na UFSM. Morre em Santa Cruz do Sul o professor Jorge Luiz da Cunha. Ele tinha 65 anos
Com informações e texto do jornal A Hora, de Lajeado, e nota da UFSM / Com foto de Reprodução
Morreu nesta sexta-feira, 23, o professor e pesquisador Jorge Luiz da Cunha, aos 65 anos, no Hospital Santa Cruz (HSC), em Santa Cruz do Sul. Antes da internação, estava em uma clínica por conta de uma doença neurológica, descoberta no início do ano.
Com centenas de trabalhos publicados, era reconhecido pela contribuição à historiografia da imigração alemã. A cerimônia de despedida ocorre na capela da funerária Halmenschlager, localizada na Avenida Independência, em Santa Cruz do Sul. O velório começa às 10h, e o sepultamento é previsto para as 18h.
Jorge Luiz da Cunha nasceu em Roca Sales, em 11 de julho de 1959. Atualmente residia em Lajeado. Anteriormente, morou em Santa Cruz do Sul, onde vivem dois filhos. Nos últimos anos, lutava contra uma demência degenerativa e estava internado em um asilo na cidade…”
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