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Banco Mundial. Bruno Lima Rocha, o empréstimo e o inexistente “outro lado” na mídia gaúcha

“…Pelo visto a escolinha virou deseducação. Nos anos ’20, uma atitude heróica de tenentes gerou o mito dos 18 do Forte. Na primeira década do século XXI, os 18 são os da carta do Lair, são jornalistas e duvido muito que sejam apenas o dobro de 9. Não, são 180 ou mais, já que até os bem intencionados esqueceram o poder dos pseudônimos. Na gíria dos coleguinhas, ninguém deu nada e Casarotto não obteve um mínimo de centimetragem nem segundos radiofônicos ou televisivos. Na tarde de 3ª, 24 de junho, tornei-me ainda mais chato e enviei correspondência de internet para alguns “colegas”, estes na proa do ofício de José Hipólito da Costa.

 

Como não me agrada a fofoca e entendo a privacidade como um direito inalienável não reproduzir aqui o destinatário do correio eletrônico. Já o conteúdo, essencialmente era afirmar que existe uma opinião conflitante, de valor e com estudo rigoroso a fundamentar o tema. Infelizmente, a autocensura e o fantasma do Jabá e as amizades e intimidades com os poderes transitórios no estado das sistemistas é mais forte. Justiça seja feita, se o RS está à venda ou para ser alugado, é a União a fiadora. Em politiquês nacional: os tucanos gerencialistas do Pago estão a vender o Rincão e o fiador do negócio é Arno Augustín, autor da bravata da moratória, cujo repuxo o digníssimo economista não bancou mais que três semanas quando tomava conta dos pilas daqui….”

 

 

Os parágrafo acima são parte do artigo “O Banco Mundial e a censura da mídia gaúcha”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Aliás, esse texto é o de número 50, nessa prazerosa (para o editor e, espero, para o leitor) colaboração.  Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta quinta-feira. Confira!

 

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