
Da Assessoria de Comunicação da Universidade Franciscana, com foto de Vinicius Pimentel/UFN TV
Desde o início deste ano, a nova usina fotovoltaica da Universidade Franciscana (UFN) está operando. Localizada em Cruz Alta, a usina é a primeira Autoprodutora de Energia para Consumo Remoto – Livre (APECR-L) no estado do Rio Grande do Sul. O investimento nessa fonte de energia limpa e renovável reforça o compromisso da Universidade com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.
“A geração da energia solar está ganhando escala no Brasil e no mundo. Esta utiliza a radiação solar para gerar energia renovável que não polui, é acessível, limpa e silenciosa. Utiliza uma tecnologia que converte energia proveniente dos raios solares em energia elétrica a partir de painéis fotovoltaicos. De acordo com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), a energia solar é uma fonte de energia limpa, isto é, produzida sem que haja novas emissões de gases poluentes no meio ambiente. É reconhecida como fonte de energia renovável. Nessa conjuntura, a Universidade tomou a decisão de investir em favor do cuidado ao meio ambiente, mediante a produção de energia de origem fotovoltaica”, destaca a Reitora, professora Iraní Rupolo.
A usina foi construída em um terreno de propriedade da Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis – Zona Norte (SCALIFRA-ZN), mantenedora da UFN. A equipe que trabalhou na obra desenvolveu o planejamento do projeto, os fundamentos, a construção da casa de proteção dos transformadores e a ligação com a rede RGE.
A área da usina abrange mais de 12 mil m² de extensão. A infraestrutura conta com 1,5 mil placas fotovoltaicas. A produção média mensal de energia prevista é de 91.108 Kilowatts/hora (kWh). Com isso, é esperada uma redução de até 90% na conta de energia. A estimativa de vida útil é de 25 anos. De acordo com a RGE, a usina fotovoltaica da UFN é a primeira no Rio Grande do Sul nesse modelo. Além da UFN, a usina também abastece a demanda de energia do Colégio Franciscano Santíssima Trindade, em Cruz Alta, e do Colégio Franciscano Sant’Anna, em Santa Maria. As escolas são filiais da mantenedora SCALIFRA-ZN.
“O processo de edificação da usina obteve o êxito planejado graças ao intenso trabalho, desde a concepção do projeto a todos os tramites legais e de construção. O resultado obtido com sucesso deve-se à competência da equipe da Pró-reitoria de Administração e Finanças da Universidade que envidou intensa e efetiva articulação com órgãos do meio ambiente e da área energia elétrica, realizando atento acompanhamento e supervisão”, salienta a Reitora.
PARA LER NO ORIGINAL, e também ver outras imagens, CLIQUE AQUI.
Pensava que a atividade fim da UFN era ensino superior. Marketagem com atividade meio a la iUFSM.