Por Pedro Pereira

“Por que Santa Maria ‘dá’ tantos árbitros, hein, Rafael?”. Esta foi uma das perguntas do veterano jornalista gaúcho Adroaldo Guerra Filho, o Guerrinha, ao árbitro formado na UFSM, Rafael Klein, no episódio desta semana do podcast “Paredão do Guerrinha”. A questão se dá pela quantidade de nomes que saíram do Coração do Rio Grande e atingiram sucesso nacional com o apito ou com a “bandeirinha”.
Entre algumas pessoas, quatro foram citadas pela dupla no programa: os santa-marienses Anderson Daronco, Andressa Hartmann e Rodrigo Dahmer; e Maíra Mastella, natural de Cruz Alta e também egressa da Universidade. No passado, ainda é possível destacar Ivani de Gregori – que o leitor pode conhecer mais sobre a história clicando aqui. Contudo, independente da cidade natal, há algo que o grupo tem em comum: terem assumido a profissão através da Associação Santamariense de Árbitros de Futebol (ASAF).
Na resposta a Guerrinha, Klein tira a dúvida contando sobre a existência da ASAF, que promove reuniões semanais para preparar os integrantes e organiza a arbitragem para o cenário amador da modalidade em Santa Maria. Ele revela, inclusive, que Daronco muitas vezes foi convidado a dar palestras e auxiliar os então jovens “juízes”.
“Ter essa preparação, esses jogos para a gente colocar em prática as orientações que a gente recebia, era fantástico. Eu acredito que se deve muito a isso”, destacou ao apresentador. Gaúcho, Klein é nascido em Poço das Antas e se tornou profissional de Educação Física na UFSM. No ano passado, foi eleito o Melhor Árbitro do Campeonato Brasileiro de 2024.
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