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CACHORRO GRANDE. Na briga entre TVs e telefônicas já se sabe quem perde, o consumidor

O consumidor brasileiro, creia, é o que paga mais caro no planeta por dois serviços, pelo menos: a televisão por assinatura e a telefonia. Aliás, beeeem mais caro do que a maioria dos países. E nem precisa ir tão longe. Basta atravessar a fronteira argentina e perguntar para um hermano quanto ele paga.

Inclusive por isso, e pelo lucro extraordinário que a chamada “convergência” das mídias, entre outras possibilidades ainda por vir, dá para entender porque os grandões da TV queiram manter o seu quinhão exclusivo, com Skys e Netes da vida, que prestam um serviço horroroso e ganham uma fortuna. Como é possível supor que esse também seja o objetivo das empresas de telefonia, que também querem um naco desse trocão todo, às custas do maltratado consumidor.

TV a cabo: pagamos mais que em qualquer outro lugar do mundo. Isso vai mudar?

É uma briga de cachorro grande, da qual só se conhece o perdedor. Mas, afinal, o que está acontecendo mesmo, nessa disputa? A reportagem abaixo, da qual reproduzo um trecho logo abaixo, publicada originalmente no sítio especializado Congresso em Foco, pode permitir que se entenda um pouco mais. O texto é de Rodolfo Torres (com ilustração reproduzida do CF). Confira:

Mercado de TV a cabo gera disputa no Congresso

É uma briga de cachorro grande. De um lado, empresas de telefonia de olho no lucrativo mercado da TV por assinatura, no qual querem entrar. De outro, as empresas que já exploram esse mercado dispostas a lutar para preservar seu nicho. Em torno dessa briga, o lobby mais uma vez se faz presente no Congresso.

Circula pela Câmara um recurso solicitando aos deputados que o Projeto de Lei 29/07 (que abre o mercado de TV por assinatura às empresas de telefonia) seja analisado no plenário da Casa antes de seguir ao Senado. O projeto foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça da  Câmara.

O autor da iniciativa, o deputado Régis de Oliveira (PSC-SP), não esconde de onde veio a inspiração para o recurso. Ele admite que foi procurado por representantes da empresa Sky, de TV a cabo, e pela Associação Brasileira de Programadores de Televisão por Assinatura (ABPTA) antes de apresentá-la…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira http://www.rs.gov.br/ , se desejar, também outras reportagens produzidas pelo sítio especializado Congresso em Foco.

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