“…É desta história da mitologia grega que nos vem a expressão “cortar o nó Górdio”, ou seja, resolver um problema complexo e aparentemente insolúvel de forma simples e eficiente. O relato sobre Górdio, que pode ser associado como arquétipo a vários aspectos de nossas vidas cotidianas, serve muito bem para refletir sobre o problema aparentemente crônico da educação brasileira. Um dos mais graves problemas da educação no Brasil é sem dúvida a baixa correspondência entre os resultados esperados pela sociedade e os recursos aplicados.
Desde a promulgação da Constituição Cidadã em 1988, os orçamentos dos governos federal, estaduais e municipais têm destinado volumes crescentes de recursos financeiros para a educação. Isto coloca o Brasil bem próximo das metas fixadas pela UNESCO como adequadas para investimentos neste campo. Contudo, por outro lado, continuamos com os índices associados à qualidade da educação muito próximos aos piores alcançados pelos países mais pobres do mundo….”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O nó górdio da educação”, de Jorge Luiz da Cunha, colaborador semanal deste sítio. Cunha é Professor Titular da UFSM. Doutor em História Medieval e Moderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. Um cidadão de Santa Maria desde 1996.
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