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PREFERIDO. Lideranças empresariais, gostando ou não, estão mesmo é com Serra

Salvo um ou outro, mais destemido (ou independente), o silêncio é regra de ouro nessas ocasiões. Os caras só falam em sigilo. E olhe lá. Mas é fato que, embora não desgostem de Lula, muito pelo contrário, na hora de decidir eles são mesmo a favor de quem seja, definitivamente, um deles. Mesmo que, para não poucos, a confiança seja reduzida.

Eles, quem? Sim, os empresários. Ou suas lideranças principais. E o preferido? Claro, José Serra. Quem escreve sobre isso, que é o que acontece no momento (e, portanto, pode se modificar até a hora do voto), é o repórter especial da Folha de São Paulo, Valdo Cruz, em artigo publicado na versão impressa do jornalão paulista. A seguir

Incógnita eleitoral

Dilma subiu nas últimas pesquisas, empatou com José Serra, mas ainda segue em desvantagem em relação ao tucano entre os empresários. Qual seria a explicação? Em conversa com três empresários, dois paulistas e um mineiro, ouvi o seguinte argumento, idêntico praticamente até nas palavras: “Dilma ainda é uma incógnita, mesmo sendo a candidata do presidente Lula. Já Serra, para o bem ou para o mal, sabemos como agirá. É mais previsível e mais amigável à indústria”.

Segundo esses empresários, todos da indústria, Dilma não gera, até o momento, confiança plena sobre como agirá em torno de temas polêmicos, defendidos pelo PT e por sindicalistas. Exemplo: redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. No caso de Lula, a turma da indústria perdeu o medo do presidente, porque ele mostrou, durante seu mandato, estar acima do PT. Em outras palavras, o PT depende de Lula. Mas Dilma, presidente, pode depender e muito do PT.

Quanto a José Serra, todos o conhecem muito bem, principalmente porque o grosso do empresariado da indústria está em São Paulo. Quem não está, tem em São Paulo relações importantes. E Serra, desde sempre, defendeu as reivindicações do setor. Mesmo quando esteve no governo FHC, quando criticava as políticas cambial e monetária de então…”

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