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EDUCAÇÃO. Projeto da UFSM trabalha com alunos a proposta de “consumo consciente e meio ambiente”

Momento da entrega do kit nas escolas: opção foi trabalhar com alunos das séries mais avançadas do ensino fundamental. E funcionou
Momento da entrega do kit nas escolas: opção foi trabalhar com alunos das séries mais avançadas do ensino fundamental. E funcionou

Por TAÍSA MEDEIROS, da Agência de Notícias da UFSM, com foto de Divulgação

“Pensar e viver uma escola sustentável é inverter a lógica do sistema econômico-mercantil hegemônico vigente e envolver toda a comunidade escolar para repensar a respeito de nossa responsabilidade com a natureza”. Com essa frase, estampada na apresentação do livro de relatos de experiências, compreende-se o objetivo do curso de extensão “Educação Ambiental: Escolas sustentáveis e Com-Vida”.

Realizado nos anos de 2014 e 2015 nas cidades de São Gabriel, Júlio de Castilhos e Santa Maria, o projeto pretendia revitalizar a iniciativa federal do Com-Vidas, que consiste em um material enviado para as escolas pelo MEC para incentivar a discussão a respeito de questões ambientais, muito mais do que apenas o lixo no lugar certo. No entanto, muitas vezes esse material, que deveria ser trabalhado pelos professores, é deixado de lado.

Reconhecendo a importância do projeto do MEC, as professoras do Centro de Educação da UFSM Márcia da Paixão e Ane Carine Meurer solicitaram, por meio de um edital, verba para realização do curso de extensão, que teve seu início em abril de 2014.

“Nós precisamos refletir sobre tudo que envolve o processo de produção. Se eu quero comprar uma roupa, eu preciso saber o material que ela é feita, em quais condições aqueles trabalhadores fabricaram a peça, preciso ter consciência de tudo que envolve o processo de produção”, afirma a professora Ane Carine. Para trazer esse esclarecimento não apenas aos alunos, mas a toda a comunidade escolar, as atividades eram feitas através da plataforma de cursos online Moodle. Porém, para obter acesso à plataforma, é preciso ter conexão com rede wireless. Esta foi uma das dificuldades encontradas pela equipe, uma vez que no campo as redes de internet não tinham um bom sinal.

Além disso, a intenção inicial do projeto era trabalhar com alunos do ensino médio das escolas do campo. No entanto, poucas escolas rurais tinham nível médio. Então, a opção das professoras foi trabalhar com os estudantes do ensino fundamental com idade mais avançada…”

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