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Não custa lembrar.De um tempo em que só haviam caído 14 secretários do governo de Yeda

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na noite de 25 de julho de 2008, uma sexta-feira:

“Mallmann fora. Cai (de maduro) o 14º secretário em 19 meses do governo de Yeda Crusius

A média é de pouco menos de um por mês. O 14º foi José Francisco Mallmann, delegado da Polícia Federal transformado em Secretário de Segurança Pública logo após a queda do anterior, Enio Bacci, indicado pelo PDT, menos quatro meses depois de ter iniciado o governo comandado por Yeda Crusius, em janeiro do ano passado.

 

Por que caiu Mallmann, que entregou o pedido de exoneração pouco depois do meio dia desta sexta-feira? Penso (nem tão) humildemente que ele não é do ramo. Não, ele é homem de segurança, como experiente policial federal. O que não é, definitivamente, é político. E, sem querer defendê-lo (o caos da segurança pública faz muito existe e, logo, não seria o delegado o culpado único), o fato é que as mumunhas do meio político não são exatamente coisa para quem estava acostumado a outra vida.

 

Objetivamente, porém, até esse viés “não-político” poderia ajuda-lo. O fato é que, desde que se meteu a defensor da “lei seca” nos finais de semana, e a fazer disso um discurso quase permanente, Mallmann não se deu bem. Piorou, segundo o relato dos analistas próximos às fontes palacianas, quando eclodiu a Operação Rodin, que atingiu meia dúzia de…”

 

Para reler a íntegra da nota, acesse aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, já passa de duas dezenas o número de substituídos no primeiro escalão da governadora Yeda Crusius. Aliás, depois de Mallmann (foto), só secretários de “Transparência” foram quatro. Sem falar no Detran, uma das principais autarquias da administração. Pooois é…

 

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