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Não custa lembrar. Uau! Pelo menos um grã-fino dos graudões vê o sol “nascer quadrado”

Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 18 de julho de 2008, uma quinta-feira:

“Grã-fino no xilindró. Como e por que Cacciola conseguiu ficar oito anos livre, mesmo condenado   

A primeira das duas perguntas do título desta nota é fácil de responder. O homem é poooodre de rico. Salvatore Cacciola era dono do banco Marka, e por conta disso ganhou uma montanha de dinheiro. Algo assim como dois Morros do Cechela de alto a baixo forrado de notas de 100. Euros, claro, que nem Dólares poderiam explicar. Aliás, me engano. Talvez sejam necessários uns 10 “Cechela” para dar um Cacciola. Assim, fica fácil saber como ele conseguiu ficar livre.

 

Acrescente-se a isso o fato de ter cidadania italiana, ter escapado para lá e, com isso, escapar também de um processo de extradição. Aliás, só foi preso porque resolveu brincar nas roletas do principado de Mônaco. Burrice, como ele próprio confessou. Sempre lembrando que se trata de Mônaco e lá as prisões são diferentes, ainda assim, continuam sendo xilindrós. E ele “suportou” por quase um ano, até chegar ao Brasil (sem algemas, mas no camburão), na madrugada desta quinta-feira…”

 

Para reler a íntegra da nota, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, hosanas. Apesar de um sem-número de hábeas-corpus, inclusive no Supremo Tribunal Federal, o Cacciola ainda está na cadeira. Quanto tempo ficará, não sei, mas dá pra dizer que, hoje, é o mais graúdo entre os graúdos que, eventualmente, vê o sol nascer quadrado no fundo do xilindró.

 

 

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