Essa ficou meio escondida. Melhora o acesso à educação no Brasil. Quem afirma é o Unicef
Se foi publicado pela mídia grandona (e a que se acha), ficou meio escondidinho. No entanto, reputo da maior importância o estudo realizado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Ele mostra (não deve ser por isso o esquecimento, claro) avanço importante no acesso à educação pelos brasileiros.
Quem produziu (e tinha mesmo que fazer isso) material a respeito das conclusões do Unicef foi a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. É do seu boletim diário Em Questão, desta quarta-feira, que retirei a reportagem seguinte, com mais detalhes. Acompanhe:
Estudo do Unicef mostra melhora no acesso à educação no Brasil
O Brasil obteve avanços nos indicadores de acesso, aprendizagem, permanência e término do Ensino Básico. A conclusão é de um estudo divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgado nesta terça-feira (9). O relatório Situação da Infância e da Adolescência Brasileira 2009 – O Direito de Aprender: Potencializar Avanços e Reduzir Desigualdades é uma análise sobre o direito de aprender no Brasil realizada a partir das estatísticas mais recentes relacionadas ao tema.
Das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos, 97,6% estão matriculados na escola, o que representa cerca de 26 milhões de estudantes. O atendimento das crianças entre zero e três anos tem aumentado, assim como o atendimento a crianças entre 4 e 6 anos, que passou de 53,5% em 1995 para 77,6% em 2007 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Pnad, do Instituto brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE).
A representante do Unicef no Brasil Marie-Pierre Poirier disse que o fundo reconhece e comemora os avanços conquistados pelo País, apesar de algumas necessidades ainda existentes. A capacidade demonstrada pelo País de melhorar esses indicadores é que nos permite afirmar que é possível, sim, universalizar o direito de aprender para todas e cada uma das crianças e adolescentes no Brasil, afirmou Poirier.
Desigualdade – Além da desigualdade regional e étnico-racial, o estudo do Unicef analisa outros tipos de diferenças que dificultam o acesso das parcelas mais vulneráveis da população ao direito de aprender, sobretudo nas regiões do Semiárido e da Amazônia Legal e nas comunidades populares dos centros urbanos. O relatório também analisa a desigualdade socioeconômica, além daquela relacionada à inclusão de crianças com deficiência…
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