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NOTÍCIA. Yeda Crusius empossa Wenzel e Mercedes em dois postos chaves do Governo do Estado

Desde a manhã desta quarta-feira, o Governo do Estado conta, oficialmente, com dois novos supersecretários. Foram empossados pela governadora Yeda Crusius o novo Chefe da Casa Civil e a nova Secretária Geral de Governo, após as saídas de Cezar Busatto e Delson Martini, respectivamente.

 

O novo chefe da Casa Civil é o ex-prefeito (renunciou no início da semana) de Santa Cruz do Sul, José Alberto Wenzel. E a secretaria Geral de Governo será ocupada pela ex-Procuradora da Prefeitura de Porto Alegre, Mercedes Rodrigues. Ambos contam com a confiança pessoal e política da governadora.

 

Como foi a posse, e o que disseram os protagonistas da solenidade, além do que se espera deles, você fica sabendo ao ler o material distribuído aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto é de Jefferson Bernardes. Acompanhe: 

 

“Yeda Crusius dá posse a José Alberto Wenzel e Mercedes Rodrigues no secretariado

 

Em cerimônia prestigiada pela presença de prefeitos, parlamentares, empresários e secretariado, a governadora Yeda Crusius assinou, nesta quarta-feira (25), no Palácio Piratini, os termos de posse de José Alberto Wenzel como chefe da Casa Civil e de Mercedes Rodrigues como secretária-geral de Governo. A solenidade começou com um minuto de silêncio em respeito ao falecimento da socióloga e antropóloga Ruth Cardoso e marcada por uma nova fase, de resultados e ética.

 

“O que a população quer, o que ela precisa, é eficácia. São resultados. E fora de todo esse aparato e emaranhado, a população quer a transparência, com o governo comunicando e dando conta de todas as suas ações, numa verdadeira prestação de contas contínua e permanente ao verdadeiro dono da coisa pública, que é o cidadão”, afirmou, sob aplausos, ao tomar posse, a secretária-geral de Governo, Mercedes Rodrigues.

Wenzel usou uma frase dita na posse do novo presidente da Famurs, Elir Girardi: “Governadora, nós somos muito gratos a senhora porque cumpre com o que faz e com aquilo que acorda. Quando os prefeitos na sua unanimidade afirmam isso da senhora, é porque isso tem verdade”, disse o chefe da Casa Civil, também aplaudido. “O que importa é que estamos elaborando com o Gabinete de Transição, sob sua determinação, uma carta de compromisso com a ética, transparência e de embasamento de uma agenda positiva”.

 

Fazer mais
Durante o ato, no Salão Negrinho do Pastoreio, com dois telões projetando a imagem de Ruth Cardoso, a governadora Yeda afirmou: “Cabe a nós fazer o que deve ser feito, como base. É o ajuste das contas, o crescimento econômico e o desenvolvimento pessoal e social. Mas nós viemos para fazer mais. Viemos para transformar a natureza das relações políticas, permitir que no dia-a-dia da política se inscreva na relação à palavra ética”.

Segundo Yeda, a maneira política de seu governo fazer a transformação será mostrando os resultados das suas ações, por exemplo, na saúde, educação, no meio ambiente, na segurança pública. “É uma decisão política organizar um governo de resultados. É isso que a população merece. E ela vai entender um governo de resultados como um governo ético. É isso que vamos persistir em fazer, chamando Wenzel”.

 

Novo modelo
No seu discurso, Mercedes destacou que um passo decisivo ao RS, dado pelo governo Yeda, foi à instituição prática de um novo modelo de gestão, claramente colocado para os cidadãos. Outra grande contribuição do governo é a transparência do modelo de gestão, “importante para coibir o desvio e a corrupção de forma permanente”. Segundo ela, a sociedade assim “experimenta um crescimento político e cultural que vai marcá-la historicamente. É assim que queremos ser conhecidos ulteriormente”.

O novo chefe da Casa Civil destacou a coragem de Yeda, a quem coube o enfrentamento das crises mais agudas do Estado. “À senhora coube identificar os gargalos, estruturas os programas e buscar as ações que possam trabalhar as soluções e os resultados”, assinalou. Mas Wenzel ressaltou as mudanças vindas da sua gestão, com a busca de recursos do Banco Mundial, a chegada de grandes empreendimentos ao Estado, depuração da crise. “É uma virada, uma agenda positiva ao Rio Grande do Sul. Agradeço e conclamo a todos para fazermos uma boa política”.

 

Confiança internacional
Yeda renovou que seu governo está determinado a seguir no caminho que significa uma nova ordem financeira para o Rio Grande do Sul. Na sua gestão “o Estado decidiu não viver mais com déficit. Vai gastar o que arrecada, gastar melhor, gastar bem. Foi com essa idéia que reconquistamos a confiança nacional e internacional”. Ela comemorou a decisão adotada ontem pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado de aprovar o requerimento do Estado de pedido de US$ 1,1 bilhão ao Banco Mundial para redução do custo da dívida pública.

A governadora foi novamente aplaudida ao lembrar aos prefeitos presentes, que em um ano e meio de governo “palavra se transformou em assinatura, em honrar aquilo o que está escrito nos documentos que o governo assina”. Porém, ela frisou que as mudanças causaram reações: “Quanto mais tempo se veio na velha ordem, mais reações se recebem na nova ordem. No entanto, os frutos da nova ordem são logo percebidos. No ano de 2007 já estavam registrados os resultados”.

Yeda convocou a população a votar na consulta Popular. “Três entre 10 projetos serão honrados. O que este governo busca fazer é honrar o voto”. No final, ela homenageou Ruth Cardoso, “uma das pessoas que mais influenciou a transformação brasileira, principalmente de 1995 em diante. Poderia conviver com reis, com rainhas, falava várias línguas”, disse, mas se recusou ao papel clássico de primeira-dama e “escolheu que levaria como transformação os seus estudos sobre os povos e relações sociais”. O Brasil foi o país que mais melhorou no IDH e recebeu prêmio em 2001 da ONU. “Isto se deve a Ruth Cardoso”, assinalou Yeda.”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

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