Pós-Lula. PMDB sonha com Aécio Neves para não ser (mais uma vez) um mero coadjuvante de luxo
Confira, a seguir, nota publicada na versão online da coluna Radar, da revista Veja. O editor é o jornalista Lauro Jardim. Lá no final, o meu comentário. Acompanhe:
ELEIÇÕES 2010
Em tese, o.k. Mas só em tese
Os entendimentos entre Aécio Neves e o PMDB estão bem avançados. Já houve conversa até sobre a data de filiação ao partido e a data para Aécio deixar o governo de Minas Gerais, que ocorreria no dia 30 de setembro de 2009. Isso é o que vários caciques do PMDB têm dito publicamente a vários empresários graúdos e a políticos de latitudes distintas. Não se duvida dessas negociações – aliás, é prudente não se duvidar de nada na política brasileira. Agora, se isso vai mesmo ser cumprido é outra coisa bastante diferente. Seja pelo lado do confuso e dividido PMDB, seja pelo lado do matreiro Aécio.
COMENTÁRIO CLAUDEMIRIANO: Quem não sonha não realiza. Embora a falta de originalidade, é assim mesmo que as coisas funcionam. Logo, fica entendido que o PMDB sonha com Aécio porque essa é a única maneira de evitar que (mais uma vez) o maior partido do País seja tão-somente um coadjuvante de luxo, no pleito presidencial de 2010. E Aécio dá corda ao sonho, inclusive porque pode se beneficiar dele, o transformando no seu próprio plano B.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras notas publicadas por Lauro Jardim, na página da coluna Radar, da revista Veja, na internet.
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