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JORNALISMO. Novos currículos privilegiarão a prática, em vez da teoria. O que é bom

Ministro Fernando Haddad (C) recebeu a proposta da comissão. Valorização da prática no ensino de jornalismo
Ministro Fernando Haddad (C) recebeu a proposta da comissão. Valorização da prática no ensino de jornalismo

Os cursos de jornalismo, como regra, estão dando espaço superior à teoria, em detrimento da prática. O que isso significa? Um distanciamento cada vez maior do mercado, o destinatário principal, penso, dos profissionais formados. Atenção: esta é uma opinião estritamente pessoal e não quer significar patrulhamento ou o que quer que seja em relação aos cursos hoje existentes, inclusive em Santa Maria. Apenas imagino que mais chances de sucesso terão os alunos que (se puderem, claro) se inscreverem e passarem em vestibulares das instituições que caminhem na direção da formação prática.

Dito isto, a discussão, se houver, tende a se tornar irrelevante. Tudo por conta das diretrizes elaboradas por um grupo de trabalho formado pelo Ministério da Educação, entregues ao ministro Fernando Haddad, e que, agora, serão submetidas ao Conselho Nacional de Educação. E o resultado vai, exatamente, ao encontro dessa perspectiva, como você pode verificar no material distribuído pela Agência Brasil. O texto é de Amanda Cieglinski, com foto de Renato Araújo. Confira:

MEC conclui trabalho de revisão das diretrizes curriculares do curso de jornalismo

O Ministério da Educação recebeu hoje (sexta, 18) o relatório da comissão formada para rever as diretrizes curriculares do curso de jornalismo. A principal sugestão do grupo, formado por renomados professores e pesquisadores da área, foi uma maior integração entre prática e teoria durante a formação. As diretrizes serão enviadas ao Conselho Nacional de Educação para aprovação e devem entrar em vigor a partir de 2010.

A partir dos trabalhos que incluíram audiências públicas em diversas partes do país, a comissão determina que o estágio supervisionado volte a ser obrigatório para a formação. O presidente da comissão, professor José Marques de Melo, acredita que as novas diretrizes vão contribuir para uma valorização do diploma após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a obrigatoriedade do instrumento para o exercício da profissão…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência Brasil.

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